Djokovic comprou ações de empresa que busca tratamento para Covid

CEO da empresa disse que tenista adquiriu 80% da companhia dinamarquesa

atualizado 19/01/2022 16:09

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Clive Brunskill/Getty Images)

Novak Djokovic deixou uma impressão negativa após sua passagem pela Austrália na última semana, motivando um incidente diplomático devido à sua postura em relação à vacina contra a Covid-19. No entanto, segundo a Reuters, o tenista não estaria totalmente desinteressado na doença.

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Novak Djokovic comemora pontos
Além de vitórias, Djokovic acumula polêmicas
Novak e a esposa foram infectados com a Covid-19
Novak Djokovic organizou torneios durante a quarentena
Diversos tenistas foram infectados, inclusive Novak e a esposa
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Djokovic enfrenta polêmica com a Austrália em relação a uma "isenção médica"

TPN/Getty Images
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Novak Djokovic comemora pontos

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Além de vitórias, Djokovic acumula polêmicas

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Novak e a esposa foram infectados com a Covid-19

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Novak Djokovic organizou torneios durante a quarentena

Reprodução/Twitter DjokerNole
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Diversos tenistas foram infectados, inclusive Novak e a esposa

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Novak Djokovic deu declarações antivacina

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Novak Djokovic

Ben Solomon/Tennis Australia
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Novak Djokovic

Philip Hall e Mike Lawrence/Usopen

 

O sérvio teria adquirido ações da QuantBioRes, empresa dinamarquesa que está pesquisando e desenvolvendo um tratamento médico para combater a Covid-19.

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Conhecido por suas declarações polêmicas em relação à pandemia, o onze vezes campeão mundial de surf, Kelly Slater, saiu em defesa do também antivacina Novak Djokovic. Em suas redes sociais, o surfista atacou os australianos e mencionou “lavagem cerebral por seus senhores estaduais” para se referir a quem tomou a vacina
Negacionista e antivacina, Kyrie Irving dos Nets é um dos grandes nomes do esporte mundial que se recusa a tomar a vacina contra a Covid-19. Isso porque o jogador, que já apoiou a teoria de que a Terra é plana, acredita que há um microchip sendo injetado em quem está recebendo a imunização
O jogador norte ameriano Erik Hurtado, de 30 anos, foi negociado pelo Montreal por ter se recusado a receber o imunizante contra a doença. Erick alegou que não se sente confortável em tomar a vacina. A situação foi se complicando e o clube optou por negociar o atleta
O surfista Gabriel Medina, que representou o Brasil nas Olimpíadas de Tóquio, perdeu a etapa do Mundial de Surfe por não ter se vacinado. Faltando pouco mais de duas semanas para o início do circuito mundial de surfe, ao jornal O Globo, o atleta, no entanto, afirmou ter se vacinado
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Tim Clayton/Corbis via Getty Images
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Conhecido por suas declarações polêmicas em relação à pandemia, o onze vezes campeão mundial de surf, Kelly Slater, saiu em defesa do também antivacina Novak Djokovic. Em suas redes sociais, o surfista atacou os australianos e mencionou “lavagem cerebral por seus senhores estaduais” para se referir a quem tomou a vacina

Cliff Hawkins / Equipe via Geetty Images
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Negacionista e antivacina, Kyrie Irving dos Nets é um dos grandes nomes do esporte mundial que se recusa a tomar a vacina contra a Covid-19. Isso porque o jogador, que já apoiou a teoria de que a Terra é plana, acredita que há um microchip sendo injetado em quem está recebendo a imunização

Sarah Stier/Getty Images
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O jogador norte ameriano Erik Hurtado, de 30 anos, foi negociado pelo Montreal por ter se recusado a receber o imunizante contra a doença. Erick alegou que não se sente confortável em tomar a vacina. A situação foi se complicando e o clube optou por negociar o atleta

Getty Images
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O surfista Gabriel Medina, que representou o Brasil nas Olimpíadas de Tóquio, perdeu a etapa do Mundial de Surfe por não ter se vacinado. Faltando pouco mais de duas semanas para o início do circuito mundial de surfe, ao jornal O Globo, o atleta, no entanto, afirmou ter se vacinado

Reprodução/COB
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Antivacina, o tenista Pierre-Hugues Herbert preferiu desistir de competir no Aberto da Austrália a se vacinar. O atleta, inclusive, tem pensado em se aposentar se a vacinação “não deixar de ser um requisito para ser tenista”

Giampiero Sposito / Colaborador
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Joshua Kimmich, 26 anos, jogador do Bayern de Munique, afirmou que não tomaria a vacina por ter “algumas preocupações sobre a falta de estudos de longo prazo”. Após essa declaração, Kimmich foi bastante criticado e o Bayern agiu vetando o jogador de partidas. Tempos depois, Joshua foi contaminado e hoje sofre com sequelas da doença nos pulmões

Alexander Hassenstein/Getty Images
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Por não utilizar máscara, o antivacina Amari Cooper, do Dallas Cowboys, foi multado em US$ 14.650 pela NFL por violar os protocolos contra a Covid-19 para jogadores não vacinados. Tempos depois, Amari chegou a ser acusado de comprar cartão falso de vacinação contra a Covid-19 para driblar a NFL e voltar a jogar

Getty Images
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Depois de se declarar contrário à vacinação, o nadador norte-americano Michael Andrew causou polêmica por se recusar a seguir os protocolos sanitários para conter o avanço do vírus durante as Olimpíadas de Tóquio. O atleta foi muito criticado e segue sendo lembrado pelo comportamento negacionista

Francois Nel / Equipe
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Após se declarar antivacina e servir de inspiração para simpatizantes, o astro Aaron Rodgers perdeu diversos patrocinadores. No fim de 2021, inclusive, o jogador testou positivo para a Covid-19 e disse em coletiva que não precisava de vacina pois a partir daquele momento estaria “imunizado”

Bryan Bennett/Getty Images
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Assim como Pierre-Hugues Herbert , o tenista Tennys Sandgren também optou por abrir mão do Aberto da Austrália a ter que se vacinar. Antivacina declarado, Sandgren saiu em defesa do colega Novak Djokovic nas redes sociais

Grant Halverson / Correspondente
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O jogador Wout Weghorst não apenas é antivacina como negou a existência do coronavírus. Além disso, chegou a compartilhar nas redes sociais a fala de uma médica norte-americana que é antivacina. A polêmica rendeu diversas críticas e o atleta apagou o post

DeFodi Images / Colaborador

De acordo com Ivan Loncarevic, executivo-chefe da companhia, o atleta teria comprado 80% da empresa em junho de 2020. A QuantBioRes tem cerca de 11 pesquisadores trabalhando na Dinamarca, Austrália e Eslovênia. Segundo o CEO, a equipe trabalha em um tratamento, não em uma vacina.

A empresa estaria desenvolvendo um peptídeo, que inibe o coronavírus de infectar a célula humana, e espera lançar testes clínicos na Grã-Bretanha neste verão.

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