Mbappé revela que quase desistiu de atuar pela seleção após racismo

O craque decidiu abandonar a Seleção por entender que não recebeu apoio da Federação após sofrer racismo na última edição da Eurocopa

atualizado 11/11/2022 9:12

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Mbappé com a taça da Copa do Mundo Michael Regan - FIFA/FIFA via Getty Image

Astro da Copa do Mundo, o atacante Kylian Mbappé revelou que pensou em desistir de jogar pela seleção após sofrer racismo na última edição da Eurocopa, disputada em 2021.

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O craque francês Mbappé
Mbappé e o "parça" Neymar
Mbappé é considerado um dos principais jogadores do PSG
Kylian Mbappé foi campeão do mundo com apenas 18 anos
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Kylian Mbappé é uma das joias do PSG

Xavier Laine/Getty Images
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O craque francês Mbappé

Michael Regan - UEFA/UEFA via Getty Images
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Mbappé e o "parça" Neymar

David Ramos/Getty Images
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Mbappé é considerado um dos principais jogadores do PSG

Xavier Laine/Getty Images
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Kylian Mbappé foi campeão do mundo com apenas 18 anos

Laurence Griffiths/Getty Images

 

O jogador denunciou insultos racistas de torcedores nas redes sociais, após ser considerado um dos culpados da precoce eliminação francesa na competição, em disputa de pênalti nas oitavas de final contra a Suíça, onde Mbappé foi um dos atletas que desperdiçaram a cobrança. Na época, Mbappé considerou que não houve apoio a ele por parte de Le Graet e demais dirigentes da Federação Francesa de Futebol.

“Não posso jogar para gente que pensa que sou um macaco. Pensei em nunca mais voltar à seleção. Depois refleti, juntamente com as pessoas que jogam comigo, e decidi continuar. Penso que não passa uma boa mensagem uma pessoa dar-se por vencida quando as coisas não correm como esperamos.” disse o jogador do PSG em entrevista à revista Sports Illustrated.

“Acho que sou um exemplo para muita gente e não podia deixar passar essa mensagem. Não deixei a seleção para poder dizer às gerações mais jovens ‘somos mais fortes do que isto.” completou.

Além de revelar a quase desistência de atuar pelos Les Bleus, Mbappé comentou sobre sua permanência no PSG e comentou sobre o papel do presidente da França, Emmanuel Macron, para convence-lo a renovar com o clube parisiense.

“Houve várias chamadas entre ambos. Houve conversas em dezembro, janeiro, fevereiro, março. Macron ligou para me dizer ‘sei que quer ir. No entanto, quero dizer que é muito importante para França. Não quero que vá. Tens a possibilidade de fazer história aqui. Toda a torcida te quer’. Foi uma coisa absolutamente louca, o presidente ligar para continuar no clube”.

O camisa 10 da Seleção Francesa voltou a falar do desejo pessoal de defender o Real Madrid, no entanto, declarou que jogar e Paris é especial.

“Em Paris a página está completamente em branco. É uma magnífica oportunidade para a preencher. Há que pensar de forma diferente. Claro que era mais fácil ir para o Real Madrid. Tenho essa ambição pessoal. Mas sou francês. Sou um filho de Paris e ganhar em Paris é algo especial, verdadeiramente especial”, concluiu o atacante.

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