Gringos no futebol brasileiro: histórias de sucesso e “problemas pessoais”

O craque foi jogador do Botafogo de 2012 a 2014

Carlos Tévez: o argentino chegou ao Corinthians em 2005, com ajuda da parceira MSI. Na época, o jovem era disputado por gigantes, como Bayern de Munique e Atlético de Madrid. No Timão, o estilo raçudo e goleador criou identificação imediata com a Fiel.

A passagem foi sacramentada pelo título brasileiro de 2005, além da Bola de Ouro, da Revista Placar, dada ao melhor jogador do campeonato

Christian Vieri: em 2010, o modesto Boavista ganhou destaque nacional ao anunciar o atacante italiano Christian Vieri para reforçar a equipe. Com um histórico de goleador por Inter de Milão, Milan, Juventus e pela seleção italiana, o atleta, então aos 37 anos, se preparou para atuar, foi capa de jornais mundo afora, mas nunca chegou a entrar em campo pelo clube carioca.

Alegando um problema pessoal, jamais revelado, ele pediu para ir embora e nunca voltou

Lothar Matthäus: uma das lendas do futebol alemão, o ex-volante Lothar Matthäus foi contratado em 2006 para ser técnico do Athletico-PR. A parceria, no entanto, durou pouco. Depois de dois meses, seis vitórias e dois empates, Matthäus pediu para voltar à Alemanha para resolver um problema pessoal

Sua esposa não queria viver no Brasil e ameaçou pedir o divórcio caso o ex-jogador continuasse seu trabalho em Curitiba. Para manter o casamento, Matthäus decidiu não retornar e não avisou o clube