O meia-atacante Di María foi uma das grandes surpresas na escalação da Argentina para a final da Copa do Mundo neste domingo (18/12). O jogador estava sendo poupado devido à uma exaustão muscular e acabou entrando como titular na final da competição, vencida pela Argentina nos pênaltis, e mostrou para o que veio, fazendo um gol e sofrendo um pênalti.
Atualmente jogando na Juventus, o atleta já passou por grandes times europeu como Real Madrid, Manchester United e Paris Saint-Germain. Apesar de não ser um jogador “barulhento”, o atleta mostra um belíssimo desempenho por onde passa.
Pelos clubes, Ángel Di María já foi considerado o melhor jogador em uma final da Liga dos Campeões, em 2013, quando conquistou o título da competição com o Real Madrid. Além disso, ele já ficou duas vezes entre os 50 melhores jogadores do mundo no ranking feito pelo The Guardian — 47º jogador em 2012 e o 43º jogador em 2016.
Em uma temporada de sete anos no PSG o craque também é rei das assistências. Ele jogou no clube de 2015 a 2022 e é consagrado o maior assistente da história do time francês.
Di María pela Argentina
Aos 34 anos, o jogador não é titular absoluto na seleção argentina mas demonstra incrível superioridade em jogos com a camisa azul e branca. Decisivo, Di María já marcou gols em quatro finais valendo medalha de ouro para o seu país e, em todas elas, a Argentina foi campeã.
Nesta Copa do Mundo não foi diferente. O craque foi quem marcou o segundo gol da Argentina na final do mundial deste ano e ajudou a equipe levantar o troféu de terceira vez campeão do mundo. Além desta, Di María marcou na finais dos Jogos Olímpicos de 2008 e na final da Copa América 2021.
