Bahia tira de museu imagem de Daniel Alves, condenado por estupro

Daniel Alves defendeu o Bahia de 1998 a 2003, considerando categorias de base e profissional

atualizado 24/02/2024 20:17

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Daniel Alves teve foto retirada do museu do Bahia após condenação de estupro - Metrópoles Reprodução

O Bahia retirou a imagem de Daniel Alves das paredes de seu museu (foto em destaque), localizado dentro da Arena Fonte Nova, em Salvador, após ex-lateral-direito ter sido condenado por estupro na Espanha. A informação é do GE. O clube preferiu não se manifestar sobre o caso.

Considerando categorias de base e profissional, Daniel Alves defendeu o Bahia entre 1998 a 2003, quando foi vendido ao Sevilla, da Espanha. Pelo clube, o ex-jogador conquistou a Copa do Nordeste em 2002.

Além disso, moradores da cidade de Juazeiro, na Bahia, onde Daniel Alves nasceu, exigem que a prefeitura retire a estátua erguida em homenagem ao jogador. O movimento aconteceu após a condenação do atleta, nesta quinta-feira (22/2), pelo estupro de uma jovem espanhola em dezembro de 2022.

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Daniel Alves enfrenta acusação de estupro
Primeiro dia do julgamento do ex-jogador Daniel Alves
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24 de fevereiro – Jogador Daniel Alves é condenado na Espanha a 4 anos e meio de prisão por agressão sexual

EUROPA PRESS/D.Zorrakino. POOL via Getty Images
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Daniel Alves enfrenta acusação de estupro

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Primeiro dia do julgamento do ex-jogador Daniel Alves

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Entenda a sentença de Daniel Alves

Além da condenação a 4 anos e 6 meses de prisão, Daniel Alves deverá cumprir outras obrigações estabelecidas na leitura da sua sentença.

Sob tutela da Justiça Espanhola, o brasileiro deverá cumprir pena de 5 anos de liberdade supervisionada após o cumprimento integral do tempo de encarceramento previsto em sua sentença.

O veredito dado pela 21ª Seção de Audiência de Barcelona também prevê um período de 9 anos de proibição do contato com a vítima. Durante o período de liberdade supervisionada, o jogador deverá se manter a, pelo menos, 1 km de distância do local de trabalho e moradia da denunciante.

O brasileiro também foi condenado a pagar uma indenização de 150 mil euros (aproximadamente R$ 801 mil) à vítima por danos morais e físicos decorrentes do crime cometido. O lateral ainda será responsável por arcar com os custos da denunciante ao longo do processo.

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