Crítica: Cowboy Bebop da Netflix é aventura espacial divertida

A nova série live-action do streaming é uma releitura do clássico anime Cowboy Bebop

atualizado 18/11/2021 16:34

Compartilhar notícia
GEOFFREY SHORT/NETFLIX

Sempre que uma adaptação é lançada, imediatamente, surge uma necessidade de se comparar a obra original com o novo produto. Cowboy Bebop, que estreia nesta sexta (19/11), na Netflix, traz para o live-action o universo criado origalmente no anime. Porém, vale frisar, são obras distintas.

7 imagens
Ein, o divertido cachorro de Cowboy Bebop
Daniella Pineda como Faye Valentina
Alex Hassell como Vicious
Mustafa Shakir como Jet Black
John Cho como Spike Spigel
1 de 7

Elena Santina como Julia em Cowboy Bebop

KERRY BROWN/NETFLIX
2 de 7

Ein, o divertido cachorro de Cowboy Bebop

KERRY BROWN/NETFLIX
3 de 7

Daniella Pineda como Faye Valentina

GEOFFREY SHORT/NETFLIX
4 de 7

Alex Hassell como Vicious

GEOFFREY SHORT/NETFLIX
5 de 7

Mustafa Shakir como Jet Black

GEOFFREY SHORT/NETFLIX
6 de 7

John Cho como Spike Spigel

GEOFFREY SHORT/NETFLIX
7 de 7

Cena clássica de Cowboy Bebop

GEOFFREY SHORT/NETFLIX

Portanto, as considerações feitas aqui neste texto falam exclusivamente do live-action da Netflix. Cowboy Bebop é uma série, em 10 episódios, com uma aventura espacial, com dose de Velho-Oeste, que oscila entre grandes momentos e outros menos empolgantes.

A adpatação cria sua própria ideia do universo criado pelo anime: mas, é verdade, não deixa de reverenciar a obra original. Isso fica evidente na trilha sonora de jazz criada por Yoko Kanno e no visual cyberpunk. Mas, na história em si, o live-action abandona o método procedural (aquele de cada capítulo com uma trama), dando foco a uma narrativa com episódios encadeados que levam a um final.

Oscilação

Cowboy Bebop, justamente por isso, tem um começo um pouco lento, ao tentar encaixar seus personagens na narrativa. Porém, é quando a dinâmica entre Spike (John Cho), Jet (Mustafa Shakir) e Faye Valentine (Daniella Pineda) cresce que a nova proposta ganha fôlego – pena que fica na metade final da atração.

Faye Valentine é, sem dúvida, o maior frescor da série, com sua personagem sendo constantemente o oposto de Spike: enquanto ela é efusiva e brincalhona, o ex-mafioso segue carrancudo e irônico. Jet, por sua vez, assume o papel de paizão (literalmente…) da trupê.

Ao olhar pra frente, Cowboy Bebop justifica sua razão de existir. Mas, como produto novo, oscila muito, mesmo que consiga entregar uma aventura divertida. Acredito que vamos nos ver em uma segunda temporada, cowboys do espaço.

Avaliação: Bom

Compartilhar notícia
Tá bombando
Últimas notícias
  • Teste editor

    Teste editor Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.

  • Teste de post1

    Teste de post1 Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.

  • three old ordered tests

    Fique por dentro! Receba notícias de Entretenimento/Celebridades no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga o perfil Metrópoles Fun no Instagram.

Compartilhar