Cinco motivos para assistir à ótima Ruptura, série do Apple TV+

Ruptura, que fala sobre corporações e controle, é uma das apostas do streaming da Apple. Ben Stiller é diretor e produtor da atração

atualizado 15/03/2022 15:19

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Homem com terno andando em escritório Apple TV/Divulgação

O catálogo do Apple TV+, mesmo que não tenha o mesmo sucesso de concorrentes, como a HBO Max e a Netflix, guarda supresas interessantes. Além do filme O Teatro de Macbeth, que rendeu a Denzel Washington indicação ao Oscar 2022, a plataforma apresenta Ruptura.

Segundo a plataforma Reelgood, Ruptura virou umas das séries mais vistas dos nas últimas semanas, em todos os serviços de streaming.

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Britt Lower em Ruptura, já disponível no Apple TV+
Patricia Arquette na série Ruptura
Christopher Walken e John Turturro em Ruptura
Adam Scott vive o protagonista Mark
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Ruptura estreou em 18 de fevereiro

Apple TV/Divulgação
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Britt Lower em Ruptura, já disponível no Apple TV+

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Patricia Arquette na série Ruptura

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Christopher Walken e John Turturro em Ruptura

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Adam Scott vive o protagonista Mark

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Por isso, o Metrópoles separou cinco motívos para assistir à Ruptura:

1. Tá todo mundo doido

É fato que boa parte da sociedade atual está… cansada! Mudanças climáticas, precarização dos modelos de trabalho… tudo contribui para cada dia mais estarmos exausto.

Ruptura trabalha esse conceito: na série, funcionários da empresa Lumen Industries instalam um chip cerebral que o fazem separar a vida pessoal da profissional. Ao entrar no trabalho, eles esquecem sobre tristezas, dores etc. E, ao sair, não lembrar de nada ocorrido na rotina.

2. O diretor

O ator Ben Stiller, bastante conhecido por seus filmes de comédia, “rompe com o passado” e assume a direção do thriller.

Na condução dos episódios, o ator e diretor imprime um ritmo ágil, cercado por várias reviravoltas e um clima de tensão.

3. Isso é muito Black Mirror

Se você é fã do uso distópico da tecnologia retratado em Black Mirror (série antológica da Netflix), pode ter certeza que vai adorar Ruptura.

A ideia de um futuro distópico e das consequências da tecnologia estão presente. Outra referência evidente da produção é Playtime – Tempo de Diversão (1967), de Jacques Tati.

4. Dramas reais

Boa parte (e, fique calmo, não é nenhum spoiler) da qualidade de Ruptura está no fato de usar a tecnologia “disruptiva” para discutir dramas humanos reais: no caso específico, o trauma do protagonista Mark (Adam Scott).

Há, também, uma profunda discussão sobre qual o papel das megacorporações no controle do mundo atual – por mais paradoxial que seja o plot ser desenvolvido pela Apple.

5. Baita elenco

Além de Adam Scott, que vive o protagonista Mark, a série se beneficia do trabalho de atores gigantes do entretenimento mundial.

Estão no lineup Patricia Arquette, Christopher Walken, John Turturro, Tramell Tillman e outros.

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