Virginia Sherwood/NBC/NBCU Photo Bank via Getty Images
O ano de 2018 na música internacional foi marcado pelo protagonismo feminino. Aliás, essa vem sendo a tônica dos últimos anos, sobretudo no pop. Robyn voltou com Honey, seu primeiro álbum de estúdio em oito anos, Ariana Grande curou feridas de um trauma em Sweetener e Janelle Monáe continuou desafiando as fronteiras entre pop, R&B, soul e hip-hop com Dirty Computer. O Metrópoles reúne esses e outros discos na lista de melhores da temporada.
Mesmo em baixa no mainstream, o rock garante presença na seleção com novos trabalhos da veterana banda indie Superchunk, What a Time to Be Alive, e Beach House, com 7. No rap, um dos principais destaques foi o curto e potente Daytona, petardo de Pusha T – conhecido, entre outras coisas, pela rivalidade com Drake.
Confira, em ordem alfabética, os melhores discos internacionais de 2018:
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Ariana Grande – Sweetener. “A luz está vindo para devolver tudo o que a escuridão roubou”. Se tal frase – presente na terceira faixa do quarto álbum da estrela pop Ariana Grande – estivesse presente em uma balada melancólica sobre superação após uma tragédia, ninguém estranharia, afinal, foi justamente o que aconteceu com a cantora em maio de 2017, quando um de seus shows, em Manchester, foi alvo de um ataque terrorista que resultou em 23 mortes. No entanto, em Sweetener, Ariana escolhe uma rota diferente para curar suas feridas. O disco garantiu duas indicações ao Grammy 2019 (SM)
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Beach House – 7. O sétimo trabalho de estúdio da dupla Victoria Legrand e Alex Scally consegue superar o desafio de deixar um pouco para trás o período de auge da banda, representado pelos belíssimos Teen Dream (2010) e Bloom (2012). Com espírito aventuresco, o duo consegue rejuvenescer seu dream pop etéreo e adicionar pérolas ao seu já extenso repertório, como Lemon Glow e Dark Spring (FM)
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Cardi B – Invasion of Privacy. A rapper norte-americana tem cinco indicações ao Grammy, incluindo Álbum do Ano. Portanto, seria uma grande injustiça ela não estar na seleção dos melhores do Metrópoles. A artista discute empoderamento feminino, flerta com o pop e ironiza quem desacreditou do seu sucesso. Se ainda não ouviu, corre para o Spotify (LP)
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Drake – Scorpion. Musicalmente, Scorpion não apresenta as explorações demonstradas em Views e More Life com grime e dance hall, respectivamente, preferindo apostar na segurança do r&b e do rap para passar sua mensagem: a de que Drake, apesar de ter acusado o golpe no episódio contra Pusha T, é ainda o maior produtor de hits da atualidade e tem seu lugar no topo da cadeia alimentar do hip-hop garantido. Pelo menos por mais alguns anos (SM)
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Janelle Monáe – Dirty Computer. Ao longo de oito anos, ela conseguiu construir uma trajetória muito particular dentro da música pop, mesclando apelo comercial e fusão conceitual de ritmos, tradições e vanguardas. Cada paragem de Dirty Computer é como uma cena de um sci-fi distópico entortado pela persona autêntica da artista: empoderamento feminino em Pynk (parceria com Grimes) e Django Jane, sexualidade livre em Make Me Feel e herança africana em I Got the Juice (feat. Pharrell Williams) (FM)
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J Balvin – Vibras. J. Balvin passou a ser mais conhecido no Brasil após as parcerias com Anitta. O artista, no entanto, está mais consolidado que a colega brasileira no mercado internacional. Em Vibras, ele promove um mix interessante entre o hip-hop, o pop e o reggaeton (LP)
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Rita Ora – Phoenix. Enquanto as grandes cantoras do pop estão em recesso ou buscando novos rumos na carreira, Rita Ora vem com música dançante, radiofônica até o talo. Phoenix dá um frescor e uma aliviada nesse gênero que andava muito dark. Entre baladas e fortes candidatos a hits, a artista britânica pode ter vindo para salvar o pop! (LP)
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Robyn – Honey. A cantora sueca voltou após um hiato de oito anos. Com nove faixas, o álbum revela o pop melancólico e viciante da artista. Sua grande qualidade é a mistura de batidas dançantes com letras sobre os vazios do mundo. Definitivamente, ela segue fazendo música capaz de romper as barreiras do pop e do indie (LP)
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Pusha T – Daytona. Com sete faixas distribuídas em pouco mais de 21 minutos, o experiente rapper faz de seu terceiro álbum solo uma esperta mistura de rap noventista com a narrativa de ostentação e fama de um artista em plena ascensão nas paradas. Mesmo de curta duração, o álbum alcança uma variação impressionante de timbres e ambiências, das homenagens ao Wu-Tang Clan em The Games We Play a What Would Meek Do?, certeira parceria com o amigo Kanye West (FM)
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Superchunk – What a Time to Be Alive. Uma bandas definidoras do prolífico indie rock noventista, a formação reflete sobre tempos sinistros e estranhos em seu 11º título de estúdio. Reagan Youth traz à tona paralelos entre os anos 1980 e os atuais, enquanto Black Thread funciona como uma perfeita baladinha melancólica (FM)
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