Cantor brasileiro mostra a força do sertanejo no mercado country dos EUA

Richard Martin se mudou para território americano aos 23 anos e revelou que tem um foco: levantar a bandeira do Brasil pelo mundo

atualizado 19/06/2020 11:04

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O brasileiro Richard Martin, de 28 anos, sempre soube que seria músico. Ele, porém, encarou de frente o desafio de lançar sua canção em Nashville, no Tennessee, Estados Unidos. Após enfrentar uma série de desafios, o músico coloca no mercado seu primeiro single, Rebound.

A canção country, que lembra muito o sertanejo brasileiro, estará disponível em todas as plataformas digitais na próxima semana, falando justamente sobre a vida no Tennessee. Em entrevista ao Metrópoles, o cantor contou que não enfrentou preconceitos por ser brasileiro, já que chegou aos Estados Unidos jovem, aos 23 anos, mas precisou lidar com o mercado competitivo americano.

“O mercado é muito maior e cria mais competitividade, é muita gente e gente do mundo inteiro querendo vir para cá. Acaba que [quem se destaca] são os melhores dos melhores”, explicou.

O músico ainda comentou que é necessário produzir um trabalho de destaque para fazer a diferença: “Tem que fazer algo novo, convencer as pessoas de comprarem a ideia. Fiz um country, mas com pop, latino e brasileiro”.

A música, que ganha complemento em um EP composto por seis faixas a ser lançado até o início de julho, relata uma história de amor que uma colega de Richard viveu.

“É uma música que fala de relacionamento e foi engraçado porque eu tive a ideia e compus com uma menina. Ela estava vivendo a história da canção, sem saber que eu tinha feito a letra”.

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No Brasil

Richard Martin revelou que suas composições têm inspiração do conhecido e apaixonado sertanejo do Brasil, inclusive com influência de grandes nomes da música, como Jorge & Mateus e Fernando & Sorocaba.

Segundo ele, seu principal desafio foi encontrar pessoas que pudessem ajudar a alavancar sua carreira em território americano, enquanto no Brasil ele tinha contatos de produtores já conhecidos.

“Quando você fala ‘brasileiro’ o pessoal já fala: ‘Como é o country brasileiro?’. O Brasil tem aquela coisa que se você conhece alguém, um produtor, você já entra na questão da elite, então eu tive que desbravar os contatos, sem ter ninguém para me ajudar”, explicou.

O cantor ainda revelou que pretende incluir o Brasil em sua turnê assim que aglomerações forem liberadas após a pandemia do coronavírus.

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