Em Luzia Luluza, gravada em 1968, Gilberto Gil fala da “vontade de ser ator”. Pois ele quase virou ator de cinema em 1969. O artista seria o protagonista do segundo longa de Rogério Sganzerla (1946-2004), que, após realizar O Bandido da Luz Vermelha (1968), filmaria um musical que teria Gil como protagonista. A prisão e, em seguida, o exílio do compositor levaram o diretor a mudar de planos, e seu segundo longa acabou sendo A mulher de todos.
A revelação é um dos dois depoimentos inéditos dados por Sganzerla, em 1990, e reunidos em Cadernos de Cinema – Rogério Sganzerla, obra que analisa pela primeira vez a filmografia desse que é um dos maiores realizadores do nosso cinema. A edição traz ainda depoimentos de nomes como Caetano Veloso e Jorge Mautner.
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