O fundador do Cirque du Soleil, o canadense Guy Laliberté, foi detido nesta terça-feira na Polinésia francesa. Guy foi acusado de cultivar maconha em seu atol particular no país e compareceu de maneira voluntária a uma delegacia após um pedido das autoridades.
Ele deve ter uma audiência com um juiz de instrução ainda nesta quarta-feira e a justiça procura determinar se a droga está destinada ou não ao tráfico. A polícia já havia interrogado há algumas semanas um amigo dele por posse de droga e foram encontradas fotos das plantações em seu celular.
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Na história do espetáculo Ovo, o Estrangeiro chega à comunidade de insetos sem saber falar o idioma dela e com uma bagagem misteriosa
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Ele logo se apaixona por Joaninha, uma figura forte e cheia de energia que vive à espera de algo maravilhoso em sua vida
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Um dos maiores desafios de Deborah Colker foi criar Wall, o espetáculo de acrobacias em trampolins verticais – marca registrada do Cirque du Soleil
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Colker exigiu trabalhar apenas com acrobatas. Neste número, um casal de borboletas mistura mão a mão, balé e contorção aérea
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A divertida aranha revela seu lado mais sensual num número de contorcionismo para atrair um grupo de grilos para sua teia
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A barata cantora: ritmos nacionais, como a bossa nova, dão o tom de Ovo
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Trapezistas russos vivem os escaravelhos, que saltam em voos de seis metros de distância
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Um vaga-lume brinca com o tradicional diabolô, uma espécie de ioiô gigante, num número de malabarismo
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Outro número tradicional é o tecido aéreo, estrelado por uma crisálida prestes a se tornar borboleta
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Na história, o forasteiro causa um misto de repulsa e curiosidade: a chegada do novo na comunidade
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No fim, tudo vira festa!
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Em um comunicado da empresa Lune Rouge, “Guy Laliberté se dissocia completamente de qualquer boato que o envolva, de perto ou de longe, na venda ou tráfico de entorpecentes”. Ele ainda afirma que usa a maconha com “fins medicinais e estritamente pessoais”.
“Em Nukutepipi, todos sabem”, declarou um dos funcionários do atol privado, que fica no arquipélago das Tuamotu. “São dezenas de plantas de paka [nome curto de pakalolo, nome polinésio de maconha]”, completou. Laliberté investiu também na maconha medicinal no Canadá após a legalização. Desde julho, ele aluga seu atol por 900 mil euros por semana, e os hóspedes dispõem de 16 residências luxuosas.
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