O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro 2018 divulgou nesta segunda (30/7) os filmes selecionados para as mostras competitivas de longa (9 títulos) e curta-metragem (12). Chegando à 51ª edição neste ano, a mais tradicional mostra cinematográfica do Brasil acontece de 14 a 23 de setembro, no Cine Brasília.
Ao todo, 742 produções foram inscritas para tentar vaga no festival. São Paulo domina a seleção com três longas e quatro curtas. Brasília está representada com um filme em cada categoria.
Como em 2017, as produções participantes recebem cachê de seleção: R$ 15 mil para os longas da mostra competitiva, R$ 5 mil (curtas) e R$ 10 mil (longas da sessão especial Hors Concours). O longa vencedor do Prêmio Petrobras de Cinema, escolhido pelo júri popular, leva R$ 200 mil em contratos de distribuição.
Eduardo Valente continua como diretor artístico do festival e criou as comissões de seleção responsáveis pela seleção oficial. A pesquisadora Beatriz Furtado, a cineasta Érika Bauer, coordenadora do FestUni Brasília (o segmento universitário do evento, iniciado em 2017), o escritor e cineasta Erly Vieira Jr. e o crítico Heitor Augusto participaram da escolha dos longas.
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Os curtas foram selecionados pela pesquisadora Amaranta Cesar, pela curadora e pesquisadora Janaína Oliveira, pelo programador Leonardo Bonfim e pela produtora Thay Limeira.
Longas-metragens
Bixa Travesty, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman (SP), documentário
Bloqueio, de Quentin Delaroche e Victória Álvares (PE), documentário
Ilha, de Ary Rosa e Glenda Nicácio (BA), ficção
Los Silencios, de Beatriz Seigner (SP/Colômbia/França), ficção
Luna, de Cris Azzi (MG), ficção
New Life S.a., de André Carvalheira (DF), ficção
A Sombra do Pai, de Gabriela Amaral Almeida (SP), ficção
Temporada, de André Novais Oliveira (MG), ficção
Torre Das Donzelas, de Susanna Lira (RJ), documentário
Curtas-metragens
Aulas que Matei, de Amanda Devulsky e Pedro B. Garcia (DF), ficção
Boca de Loba, de Bárbara Cabeça (CE), ficção
Br3, de Bruno Ribeiro (RJ), ficção
Conte Isso Àqueles que Dizem que Fomos Derrotados, de Aiano Bemfica, Camila Bastos, Cristiano Araújo e Pedro Maia de Brito (PE/MG), documentário
Eu, Minha Mãe e Wallace, de Irmãos Carvalho (SP/RJ), ficção
Guaxuma, de Nara Normande (PE), animação
Kairo, de Fabio Rodrigo (SP), ficção
Liberdade, de Pedro Nishi e Vinicius Silva (SP), documentário
Mesmo com Tanta Agonia, de Alice Andrade Drummond (SP), ficção
Plano Controle, de Juliana Antunes (MG), ficção
Reforma, de Fábio Leal (PE), ficção
Sempre Verei Cores no seu Cinza, de Anabela Roque (RJ), documentário
