Acusada de sequestrar um bebê em plena luz do dia no Conic, Cevilha Moreira dos Santos, 44, foi condenada a dois anos e seis meses de reclusão. A sentença foi dada na sexta-feira (3/11) pela 1ª Vara Criminal de Brasília.
Na decisão, a juíza Marina Correa Xavier diz que Cevilha deve cumprir a pena, inicialmente, em regime semiaberto e deverá pagar 15 dias-multa. Ela foi condenada pelos crimes de subtração de incapaz e falsificação de documento público, versados nos artigos 148 e 297 do Código Penal, respectivamente.
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A sequestradora Cevilha, presa pela PM de Goiás
Daniel Ferreira/Metrópoles
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Criminosa foi encontrada sete horas depois de levar Valentina
PMGO/Divulgação
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Com a mulher, a polícia encontrou uma certidão de nascimento falsa
Reprodução
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Certidão verdadeira
Reprodução
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Arlete com as filhas
Nathalia Cardim/Metrópoles
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Arlete com Valentina
Nathalia Cardim/Metrópoles
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Valentina e a mãe
Daniel Ferreira/Metrópoles
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10 de 20PMGO/Divulgação
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Policiais de Goiás encontraram Valentina
Reprodução
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Policiais de Goiás com Valentina e a mãe, Arlerte
PMGO/DIvulgação
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Policiais ao lado da menina
Divulgação
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Cevilha e Arlete, a mãe da bebê, chegam para fazer o exame admissional no Conic
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Imagens do sistema de segurança do prédio flagraram a sequestradora com a mãe da menina no Conic
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Cevilha foi flagrada pelas câmeras de segurança do Conic
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Cevilha sai com a criança
Divulgação
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Local onde a bebê foi sequestrada
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Local de onde a mulher fugiu com a criança, no Conic
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Delegacia de Repressão a Sequestro (DRS) também atuou na ocorrência
Michael Melo/Metrópoles
Relembre o caso O sequestro ocorreu no dia 29 de junho deste ano. Cevilha se aproveitou da carência da família de Valentina, três meses à época, para abordar a diarista Arlete Bastos, de 29 anos, a mãe da bebê. A promessa era de um emprego com salário de R$ 1 mil. Tudo mentira.
A mulher fugiu com a menina assim que Arlete entrou no consultório para fazer o exame para supostamente ser admitida. Foi identificada por imagens das câmeras de segurança do prédio e encontrada, sete horas depois, em Planaltina de Goiás. Acabou presa pela PM local dentro de um táxi, a caminho de Planaltina do DF. Tinha uma certidão falsa em mãos, registrada em um cartório do Gama.
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