Recorde: DF registra 117 mortes e ultrapassa 6 mil óbitos por Covid

Foram 23 a mais do que o recorde anterior, computado na terça (30/3). As mortes não necessariamente ocorreram todas nesta quarta-feira

atualizado 31/03/2021 19:53

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movimento de enterros e carros de funerária no cemitério vale da paz, em goiânia, goiás Vinícius Schmidt/Metrópoles

O Distrito Federal bateu, mais uma vez, recorde de mortes por Covid-19 registradas em um único dia. Nesta quarta-feira (31/3), foram contabilizados 117 óbitos entre os moradores da capital. Por conta do atraso nas notificações, as mortes não ocorreram, necessariamente, nas últimas 24 horas.

O número, no entanto, impulsiona a média móvel de óbitos – que subiu para 68. É o sexto dia consecutivo que a taxa atinge o mais alto índice desde o início da pandemia.

Na comparação com o apurado há 14 dias, houve crescimento de 109,7%, o que confirma a tendência de alta acelerada na quantidade de óbitos. Devido ao tempo de incubação do novo coronavírus, adotou-se a recomendação dos especialistas, no sentido de confrontar a média móvel do dia com a de duas semanas antes. As oscilações no número de mortes ou de casos de até 15% para mais ou para menos caracterizam invariabilidade.

Desde o início da pandemia de coronavírus, o DF já notificou 344.364 contaminações e 6.029 óbitos em decorrência da doença. Nas últimas 24 horas, foram 117 mortes e 1.253 novas infecções.

Taxa de ocupação nas UTIs

Segundo dados da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), atualizados às 16h10 desta quarta, 535 dos 569 leitos operacionais de UTI, Ucin e UCI destinados a pacientes da Covid-19 estão ocupados, o que equivale a 94% da capacidade da rede pública. O número inclui todos os leitos que não estão bloqueados e nem aguardando liberação.

Na rede privada, 419 dos 428 leitos para adultos disponíveis estão ocupados – taxa de 97,9%. Acompanhar os índices de ocupação dos leitos é uma das formas de medir a evolução da transmissão da doença.

Média móvel

Acompanhar o avanço da pandemia de Covid-19 com base em dados absolutos de mortes ou casos está longe do ideal. Isso porque eles podem ter variações diárias muito grandes, principalmente atrasos nos registros. Nos fins de semana, por exemplo, é comum perceber redução significativa dos números.

Para diminuir esse efeito e produzir uma visão mais fiel, a média móvel é amplamente utilizada ao redor do mundo. A taxa representa a soma dos óbitos divulgados em uma semana dividida por sete. O nome “móvel” é porque varia conforme o total de falecimentos dos sete dias anteriores.

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