O plano de demissão voluntária (PDV) da extinta Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) atingiu apenas 58,3% da meta. Para chegar a economia de R$ 50 milhões ao longo de cinco anos, o governo local busca a adesão de 60 empregados públicos. Mas até terça-feira (12/7), somente 35 aderiram.
A gestão do PDV da empresa pública passou para as mãos do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), criado para substituir a companhia. A fim de alcançar a meta, a gestão prorrogou o prazo de adesão para segunda-feira (18/7). As regras e benefícios para quem aderir não mudaram.
O governo pagará aos aderentes o valor equivalente a 60% da remuneração mensal bruta do empregado durante 60 meses em parcelas fixas e irreajustáveis. Os empregados desligados receberão o valor equivalente a 40% do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) em 24 parcelas.
Independente do PDV, o IPEDF prepara a nomeação e posse do novo quadro de pessoal, incluindo a diretoria. O instituto será encarregado de elaborar pesquisas para sustentar o desenvolvimento de políticas públicas. Um exemplo é o estudo mostrando que em 2030, um em cada seis moradores do DF.
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