Principal suspeita de manter transexuais em cativeiro para exploração sexual é presa

Juliana tinha mandando de prisão em aberto e estava foragida. Ela foi encontrada em um motel de Valparaíso de Goiás

atualizado 26/05/2023 17:44

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Mulher trans presa por manter outras transexuais em cativeiro, sob condição análoga à escravidão - Metrópoles Divulgação/PCGO

A principal suspeita de manter transexuais em cativeiro no Entorno do Distrito Federal foi presa em Valparaíso de Goiás nesta sexta-feira (26/5). Juliana — nome social de David Ferreira Pinto — estava com mandado de prisão em aberto e era considerada foragida desde a realização de uma operação policial em uma casa usada para cárcere privado para mulheres transexuais, também em Valparaíso.

Juliana estava escondida em um motel na companha de outra mulher trans, preparando-se para fugir, segundo a 1ª Delegacia de Polícia Civil de Valparaíso.

Denúncias anônimas levaram a polícia até o local. Juliana é a principal investigada no âmbito da Operação Freedom. Segundo a polícia, ela é apontada como responsável por manter várias transexuais, de outras partes do país. Quando as vítimas chegavam à cidade, a suspeita as trancavam na casa onde ocorreram as buscas, e as mantinha em situação análoga à escravidão.

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Algumas das vítimas tinham armas brancas escondidas em bolsas
Elas não tinham as chaves do local do cativeiro
Apesar disso, negavam estar em situação de cárcere privado
Porém, caso tentassem deixar o imóvel, eram agredidas com facadas, socos e golpes de taco de beisebol
Principal suspeita de manter transexuais em cativeiro está foragida
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Na casa onde vítima eram mantidas, polícia encontrou armas e drogas

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Algumas das vítimas tinham armas brancas escondidas em bolsas

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Elas não tinham as chaves do local do cativeiro

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Apesar disso, negavam estar em situação de cárcere privado

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Porém, caso tentassem deixar o imóvel, eram agredidas com facadas, socos e golpes de taco de beisebol

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Principal suspeita de manter transexuais em cativeiro está foragida

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Juliana recolhia documentos das vítimas e, caso alguma delas desejasse deixar o local, as agredia com socos, facadas e puxões de cabelo e usava, inclusive, um taco de beisebol. A PCGO não informou quantas vítimas foram resgatadas.

A investigada aguardará a conclusão das investigações no presídio local.

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