Presídio do DF reforça segurança para saída de Sara Winter nesta quarta

Justiça não prorrogou prisão temporária da extremista e, por isso, ela deve deixar a Penitenciária Feminina, a Colmeia

atualizado 24/06/2020 9:05

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Sara winter, líder do movimento 300 do Brasil Igo Estrela/Metrópoles

Líder do grupo extremista 300 do Brasil, a ativista Sara Winter será liberada da Penitenciária Feminina do Distrito Federal nesta quarta-feira (24/06).

Para a saída dela da Colmeia, a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) prepara um esquema especial de segurança.

Sua saída ocorre após decisão da Justiça de não decretar a prisão preventiva. Ela cumpre a temporária, que foi prorrogada na semana passada e vence nesta quarta. Atualmente, a extremista está reclusa em cela isolada por risco de retaliações internas.

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Sara Winter e o grupo 300 do Brasil na frente da Polícia Federal
Sara Winter foi presa na manhã dessa segunda-feira (15/06)
Líder do movimento 300 do Brasil é alvo de inquérito no STF contra fake news
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Sara Winter em frente à manifestação de apoiadores do presidente da República, Bolsonaro, no estacionamento do TSE, durante julgamento de ações que pedem a cassação da chapa Bolsonaro e Mourão

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Sara Winter e o grupo 300 do Brasil na frente da Polícia Federal

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Sara Winter foi presa na manhã dessa segunda-feira (15/06)

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Líder do movimento 300 do Brasil é alvo de inquérito no STF contra fake news

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O Metrópoles apurou detalhes da rotina de Sara Winter na prisão. Desde que foi transferida ao presídio, a jovem permanece quieta, obedece todas as determinações impostas, não tem regalias e é incentivada, por motivos de saúde, a praticar exercícios físicos durante o banho de sol. “Nesse período, as presas correm e fazem atividades aeróbicas. Já os homens, jogam futebol”, informou uma fonte à reportagem.

Investigação
Sara foi denunciada pelo Ministério Público Federal por ameaçar o ministro Alexandre de Moraes nas redes sociais. Ela disse que transformaria a vida do ministro em um “inferno” após ela ser incluída no inquérito das fake news.

Em oitiva, a bolsonarista ficou calada ao ser questionada sobre o motivo das ameaças e negou participação no ato que envolveu a queima de fogos em direção ao prédio do STF.

De acordo com a defesa da ativista, Sara teria agido “pelo calor do momento” ao disparar contra Moraes. As ameaças foram feitas minutos após a chegada da PF à casa da bolsonarista, no cumprimento de um mandado de busca e apreensão no inquérito contra as fake news.

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