Polícia Civil abre investigação contra rede de pedofilia instalada no DF

Nas últimas semanas, um servidor o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), de 49 anos e um funcionário da Eletronorte, de 62, foram presos

atualizado 19/11/2020 8:04

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apreensão Reprodução/PCDF

Investigadores da Delegacia Especial de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC) da Polícia Civil apuram a existência de uma rede de pedofilia enraizada no Distrito Federal. Nas  últimas duas semanas, um servidor do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), de 49 anos, e um funcionário da estatal Eletronorte, de 62, foram presos em flagrante por armazenarem material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes. As detenções ocorreram no âmbito da operação Coleciona-Dores.

As apurações ainda não apontaram ligação entre os detidos com a suposta rede atuaria. No entanto, os agentes tentam identificar outros suspeitos envolvidos no esquema que alimenta a troca e o armazenamento de fotos e vídeos que exploram a pornografia infantil. As equipes da DRCC miram em vestígios deixados pelos últimos suspeitos flagrados.

Os investigadores começaram a verificar a participação, em grupos, com finalidade de compartilhamento de fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena pornográfica envolvendo crianças e adolescentes. “Inclusive, estamos checando se a atuação se dá por intermédio da Deepweb”, explicou o delegado Dário Taciano de Freitas.

Veja imagens da segunda fase da operação:

Prisões

A primeira prisão durante a segunda fase da operação teve como alvo um servidor público federal do Tribunal Regional de Trabalho (TRT) na quinta-feira (12/11), em Águas Claras, por armazenar vídeos e fotos envolvendo pornografia infantojuvenil. O mesmo cenário foi encontrado pelos policiais durante a detenção, nesta quarta, de um funcionário da Eletronorte.

Durante o cumprimento, a equipe prendeu o empregado da companhia de energia em flagrante. Na casa dele, os policiais encontraram materiais guardados em um HD externo.

Comprovado que o indivíduo praticou a conduta delitiva de “armazenar” e, após laudo pericial, evidenciar o ato de “compartilhar”, poderá incidir a regra do concurso material quanto aos crimes previstos nos artigos 241-A e 241-B, ambos da Lei n. 8.069/90, cuja pena máxima poderá chegar a 10 anos de reclusão.

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