Professores e os demais servidores públicos da Educação são atualmente os maiores usuários do plano de saúde do Governo do Distrito Federal (GDF), o GDF Saúde. Segundo o Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do DF (Inas-DF), 48% dos serviços prestados pelo convênio foram aos profissionais da área.
Na sequência, 28% do total de atendimentos foram recebidos por servidores da Saúde. Desde a criação, em outubro 2020, até 31 de março deste ano, o plano registrou mais de 5 mil internações. Deste total, 59% foram pacientes mulheres.
Pelas contas do Inas-DF, o plano de saúde local realizou 195 mil consultas para os servidores e seus dependentes. Também possibilitou mais de 2,8 mil cirurgias.
O GDF Saúde garantiu aos servidores mais de 1,26 milhão de exames de laboratório. Atualmente, o plano protege aproximadamente 80 mil vidas entre titulares e dependentes.
Covid-19
Com relação à pandemia de Covid-19, o plano contabilizou 400 internações para servidores e familiares infectados pelo novo coronavírus, e acesso a 80 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI).
De acordo com o Inas-DF, o GDF Saúde custeou 16 mil exames RT-PCR para diagnóstico de infecção ou não por Covid-19.
Sem reajuste
Na contramão dos planos de saúde individuais, o GDF Saúde não terá reajuste em 2022, como noticiado pelo Metrópoles nessa segunda-feira (2/5). Em junho, o Inas-DF lançará pacotes populares e nacionais.
O instituto também começou a selar convênios com empresas públicas dependentes, como a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap).
Em breve, o governo distrital deve enviar à Câmara Legislativa (CLDF) projeto a fim de pavimentar convênios com empresas públicas independentes, como a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb).
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