No DF, 42 pacientes aguardam na fila por transplante de coração

Já a fila de transplante de órgãos no DF tem 1.330 pacientes. Entenda os critérios adotados e saiba a quantidade de cirurgias realizadas

atualizado 28/08/2023 16:12

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Foto colorida representativa de transplante de útero - Metrópoles GettyImages

Ao menos 42 pessoas aguardam na fila por uma cirurgia de transplante de coração no Distrito Federal. De janeiro até esta segunda-feira (28/8), na capital do país, 21 pessoas se submeteram ao mesmo procedimento pelo qual passou o apresentador Fausto Silva nesse domingo (27/8), em São Paulo. Os dados são do Ministério da Saúde.

Em relação ao transplante de órgãos, a fila do DF tem 1.330 pessoas. Além dos 42 que aguardam por um coração, 23 precisam de um fígado; 652 de um rim; e 613 de córneas.

Transplantes de órgãos em 2023/2022*

  • Córnea: 209/311
  • Rim: 89/102
  • Fígado: 79/108
  • Coração: 21/32
  • Total: 398/553

*Dados do Distrito Federal atualizados até esta segunda-feira (28/8)

Para entrar na lista de espera para um transplante, o médico do paciente precisa cadastrá-lo na relação do Sistema Único de Saúde (SUS).

Os pacientes receptores são separados de acordo com as necessidades e com base no órgão de que necessita, no tipo sanguíneo e em outras especificações do quadro de saúde.

Diretora da Central Estadual de Transplantes do Distrito Federal (CET-DF), vinculada à Secretaria de Saúde (SES-DF), a enfermeira Gabriella Ribeiro Christmann afirma de que forma a fila de espera para um transplante funciona.

Assista:

O Ministério da Saúde destaca que o procedimento é voltado a pacientes com doenças crônicas ou agudas, cujos tratamentos esgotaram as possibilidades de recuperação e têm como única alternativa a substituição do órgão ou do tecido afetado. Nesses casos, o transplante necessita de indicação formal e deve ser apontado como uma possibilidade terapêutica vantajosa.

O sistema de lista única do SUS tem ordem cronológica de inscrição, e os receptores são selecionados em função da gravidade do caso ou com base na compatibilidade sanguínea e genética com o doador. A distribuição de órgãos, no entanto, depende de outros critérios além do tempo na fila.

Os critérios de desempate são diferentes, de acordo com o tipo de órgão ou tecido necessário. Além disso, a gravidade é motivo de priorização ou atribuição de situação especial. Crianças, por exemplo, têm preferência quando os doadores são crianças e quando concorrem com adultos.

Saiba como consultar a posição na fila:

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