Os bastidores da cobertura policial de um jeito que você nunca viu

“Tarado de Ceilândia” afirmou que atuava como cafetão de prostitutas

O suposto cafetão, preso preventivamente quando estava em casa, nessa sexta-feira (18/11), também disse que fazia sexo com as prostitutas

atualizado 20/11/2022 7:05

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apetrechos sexuais Reprodução

Preso por policiais civis da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), o homem que gravava cladestinamente a relação sexual que mantinha com várias mulheres afirmou aos investigadores que também agenciava garotas de programa. O suposto cafetão, preso preventivamente, nessa sexta-feira (18/11), também fazia sexo com as prostitutas.

Quando chegaram ao local para o cumprimento de busca e apreensão e do mandado de prisão, os policiais encontraram uma coleção de apetrechos sexuais e objetos usados em relações sexuais sadomsoquistas. As filmagens eram feitas sem o consentimento das vítimas.

Os investigadores ainda encontraram equipamentos eletrônicos, como computadores, HDs e câmeras usadas para registrar, clandestinamente, todas as transas com as vítimas. O suspeito dos crimes, morador de Ceilândia, foi preso preventivamente.

De acordo com as investigações, ocorridas no âmbito da operação Sex Ofender, o criminoso divulgava as cenas de sexo que protagonizava com as vítimas em sites internacionais de pornografia. A principal plataforma utilizada pelo criminoso era o Xvideos.com, com sede na República Tcheca.

Veja vídeo do interior da casa do suspeito:

Durante a apuração, a DRCC também constatou que o criminoso marcava encontros com garotas de programa. As imagens também eram divulgadas em sites internacionais de pornografia. Estima-se que, no mínimo, 15 mulheres foram vítimas do homem.

Após autorização judicial, os agentes da DRCC cumpriram o mandado de busca e apreensão, além da prisão preventiva do suspeito.  Na residência foram encontrados diversos equipamentos de sadomasoquismo, camisinhas e remédios indicados para casos de disfunção erétil.

Se condenado, o investigado pode pegar uma pena de um a cinco anos de prisão.

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