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PF prende traficantes do DF que movimentaram R$ 2 bilhões em dois anos

O inquérito policial aponta mais de R$ 2,2 bilhões em movimentações financeiras pelo grupo em apenas dois anos

atualizado 17/12/2024 8:49

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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (17/12), a Operação Siderado, com o objetivo de desarticular um esquema de tráfico internacional de drogas que teria movimentado mais de R$ 2 bilhões em aproximadamente dois anos.

São cumpridos 32 mandados, sendo 19 de prisão e 13 de busca e apreensão, além do bloqueio das contas de 38 investigados e o cancelamento das atividades de sete empresas. Também foi determinado o pedido para que o nome de um dos suspeitos seja incluído na Difusão Vermelha da Interpol.

Os mandados foram expedidos pela 10ª Vara de Criminal da Justiça Federal e são cumpridos em Goiás, Minas Gerais, Amazonas, Bahia e no Distrito Federal.

As investigações tiveram início em abril de 2023, com a apreensão de 1,5 tonelada de drogas e cinco fuzis pela Polícia Civil do Amazonas. A droga teria como destino o Distrito Federal.

Desde então a PF já deflagrou três operações para identificar os envolvidos e se deparou com uma complexa rede de empresas de fachada. Elas movimentariam os recursos do tráfico, inclusive realizando a remessa de valores para Colômbia, onde reside um dos suspeitos, para pagamento das drogas.

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O inquérito policial aponta mais de R$ 2,2 bilhões em movimentações financeiras pelo grupo em apenas dois anos, o que demonstra a magnitude da operação criminosa.

40 suspeitos mapeados

Com as operações Rei do Skunk, Fênix e Espelhum, deflagradas ao longo do último ano, as investigações conseguiram mapear quase 40 suspeitos entre gestores financeiros, traficantes e laranjas do grupo, além de ter apreendido armas, munições, drogas e diversos bens de luxo como relógios e veículos.

Além do tráfico de drogas e lavagem de dinheiro há indícios da prática de crimes violentos, inclusive contra próprios membros da organização. Um dos suspeitos, que atuaria como “mula”, teria sido sequestrado e torturado pela liderança do esquema após este suspeitar do desaparecimento de drogas.

Outro investigado seria um dos líderes de uma facção criminosa na região Nordeste, mais especificamente, nos Estados da Bahia e de Sergipe. As investigações seguem em andamento.

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