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PCDF e MPDFT investigam pelo menos 300 pessoas na Operação Payback

Até agora, foram expedidos 26 mandados de prisão. No entanto, os investigadores estimam que pelo menos 300 pessoas participaram do esquema

atualizado 09/06/2022 20:24

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Após prender o último foragido das duas primeiras fases da Operação Payback, nesta quinta-feira (9/6), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) se preparam para dar continuidade às investigações. Apenas no Distrito Federal, 300 pessoas são investigadas por ter participação em transações bancárias fraudulentas.

Até agora, a polícia cumpriu 65 mandados judiciais, sendo 39 mandados de busca e apreensão e 26 mandados de prisão temporária. O valor total da fraude está estimado em, aproximadamente, R$ 2,6 milhões, apenas na capital.

PCDF, PF e MPDFT desarticulam quadrilha que fraudou R$ 2,6 milhões

De acordo com os investigadores, os indivíduos foram ouvidos formalmente, alguns confessaram o crime e forneceram informações para que os policiais e procuradores possam continuar apurando a atuação da quadrilha. Além disso, os envolvidos estão devolvendo o dinheiro roubado.

A PCDF aguarda pessoas envolvidas no esquema, que ainda não foram alvo da operação, para que entrem em contato com a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) afim de prestar declarações e devolver dos valores obtidos com a fraude.

A operação

A Operação Payback foi deflagrada em 19 de maio e desarticulou quadrilha especializada em fraudar transações bancárias pelo aplicativo do Banco de Brasília (BRB). De acordo com as investigações, os fatos ocorreram entre 25 e 27 de março de 2022.

Os criminosos se utilizaram de um bug identificado nos aplicativos que permitia o agendamento de transferência bancária via Pix para, na sequência, fazer o cancelamento dessa operação e obter o exato valor indicado como crédito na conta bancária, gerando um expressivo prejuízo ao banco. Obtido o crédito indevido, os investigados transferiam as quantias para outras contas.

Segundo as apurações, foi observado que os alvos da operação tinham conhecimento técnico sobre as falhas nos sistemas que permitiam a posse indevida dos valores após o cancelamento da transação de transferência.

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