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Homem entra em surto psicótico, avança em PM e é atingido por 4 tiros

O caso é investigado pela 6ª DP. Segundo depoimento de policiais militares, o homem estaria com uma faca no momento do ocorrido

atualizado 11/10/2022 18:23

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Viatura da Polícia Militar do DF - Metrópoles Myke Sena/Especial para o Metropoles

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga o caso de Gilvan Silva do Nascimento, 37 anos, que foi atingido por quatro tiros de arma de fogo de um policial militar após entrar em surto psicótico. Segundo depoimentos colhidos até o momento, Gilvan teria avançado sobre um PM no momento do ocorrido.

O caso é investigado pela 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá) como tentativa de homicídio e ocorreu na última sexta-feira (7/10). De acordo com os depoimentos, a PM foi acionada pelo Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), que já estava na casa da família de Gilvan tentando contê-lo.

Porém, o homem não estaria atendendo aos comandos dos bombeiros, além de estar portando uma faca. Quando os PMs chegaram, Gilvan teria sacado a arma e avançado sobre um dos militares. Apesar de não o ter atingido, o outro policial reagiu e disparou quatro vezes contra o homem.

Gilvan está internado no Hospital Regional do Paranoá e, por isso, ainda não foi ouvido pela PCDF. Nenhum dos dois PMs foi preso até o momento.

Em nota, a PMDF informou que Gilvan estava “ameaçando crianças e vizinhos com uma faca no meio da rua” no dia do ocorrido. Quando os policiais chegaram ao local, o homem teria entrado em casa.

“A Polícia Militar tentou negociar com ele por mais de meia-hora, mas o homem não se rendeu. Em seguida, um policial entrou na casa e foi surpreendido pelo homem, que estava com uma faca, a ponto de atingir o pescoço do militar. Para cessar a tentativa de injusta agressão, um militar efetuou disparos até conter o homem”, diz a nota.

CLDF questiona abordagem

Após saber do caso, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) enviou um ofício ao comandante da PMDF, Júlio Pontes, para pedir explicações sobre o que chamaram de “abordagem violenta e abusiva”.

O documento, que é assinado pelo deputado distrital Fábio Felix (PSol), pergunta se há dentro da corporação algum protocolo específico para atuação em ocorrências que envolvam pessoas com problemas críticos de saúde mental.

Outro questionamento foi sobre o uso de armas menos letais por parte de policiais no Distrito Federal. O parlamentar pediu informações sobre a distribuição desses equipamentos e o critério para uso.

 

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