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Ex-administrador é investigado por vender terreno de R$ 1 milhão

Atual chefe de gabinete do deputado distrital Iolando (MDB), Marcelo da Cunha é acusado de vender um terreno da Terracap por R$ 1 milhão

atualizado 14/05/2024 15:49

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Terreno vendido por chefe de gabinete fica às margens do Lago Veredinha, em Brazlândia - Metrópoles CBMDF/ Divulgação

O atual chefe de gabinete do deputado distrital Iolando (MDB), Marcelo Gonçalves da Cunha, é alvo de operação desencadeada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) nas primeiras horas desta terça-feira (14/5). Cunha é ex-administrador regional de Brazlândia e sofreu mandado de busca e apreensão quando estava em casa, na região. O parlamentar não é investigado.

A PCDF não confirma a identidade do alvo, mas a coluna apurou que Cunha movimentava um esquema de corrupção quando ainda ocupava a cadeira da administração. A investigação da 18ª Delegacia de Polícia (Brazlândia) aponta que o suspeito negociou, no ano passado, um terreno da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) com um empresário de Brazlândia e, atualmente, negociava outro lote público com uma rede de supermercados.

Supervalorizado, o lote público é avaliado em mais de R$ 1 milhão e está situado às margens do Lago Veredinha, em área nobre da região administrativa (foto em destaque). Cunha fez uma transação fraudulenta para que o empresário adquirisse o terreno. Dono de comércios na cidade, o homem já havia instalado água e luz no terreno. Ele foi preso por policiais civis da 18ª DP, em  25 de abril, na primeira fase da Operação Colombo. Atualmente, o empresário está em liberdade provisória.

Veja imagens do terreno da Terracap vendido pelo ex-administrador de Brazlândia:

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Suspeita de corrupção

A apuração da Polícia Civil também apontou que, em 2022, Cunha recebeu valores de vários empresários que forneceram tendas e equipamentos de som e iluminação para três grandes eventos realizados em Brazlândia, com a organização da administração.

Laranjas teriam sido usados por Cunha para ocultar o caminho do dinheiro. Esses valores teriam sido ocultados e dissimulados em contas de parentes dos investigados.

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