Giovana foi morta com 2 tiros no rosto pelo namorado; é a 4ª vítima de feminicídio no DF em 2023

Crime ocorreu na QNN 20 de Ceilândia Sul. Suspeito tentou fugir, mas tinha sangue na roupa e foi preso pela Polícia Militar do DF

atualizado 15/08/2023 0:11

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Vítima - Metrópoles Reprodução / Redes sociais

Pelas redes sociais, a jovem vítima de feminicídio Giovana Camilly Evaristo Carvalho (foto em destaque), de 20 anos, definia o relacionamento com o companheiro, Wellington Rodrigues Ferreira, de 38, como “complicado”.

Na noite dessa quarta-feira (18/1), Giovana morreu após levar dois tiros no rosto disparados por Wellingnton. Com as roupas sujas de sangue, ele foi preso em flagrante pela Polícia Militar. O crime ocorreu na QNN 20 de Ceilândia Sul.

Até a manhã desta quinta-feira (19/1), foram registrados quatro feminicídios no Distrito Federal em 2023.

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Giovana Camilly Evaristo é a 4ª vítima de feminicídio no DF em 2023
Nas redes socais, dizia que vivia um relacionamento complicado
A jovem foi morta com dois tiros no rosto
A vítima vivia um relacionamento com o criminoso há aproximadamente 1 ano
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Wellington foi preso em flagrante acusado de matar Giovana

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Giovana Camilly Evaristo é a 4ª vítima de feminicídio no DF em 2023

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Nas redes socais, dizia que vivia um relacionamento complicado

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A jovem foi morta com dois tiros no rosto

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A vítima vivia um relacionamento com o criminoso há aproximadamente 1 ano

Reprodução / Redes sociais

 

Giovana ainda chegou a ser encaminhada ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), mas não resistiu aos ferimentos. O acusado tentou fugir de carro após o crime, mas foi preso por policiais militares. O casal se relacionava havia um ano.

De acordo com informações da PMDF, o crime foi cometido pelo namorado da vítima. O caso está em investigação na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) 2, de Ceilândia.

Versões

De acordo com relatos de amigos da vítima, o casal tinha passado por pelo menos duas brigas com agressões. Em uma delas, Wellington teria enforcado a jovem.

Disseram ainda que ouviram uma intensa gritaria no local. Giovana gritava. Pedia para o companheiro parar e chamava por socorro. Após ouvirem dois estampidos, testemunhas viram um carro saindo e cantando pneu.

Drogas

Logo após a prisão, Wellington falou para a polícia que o crime ocorreu devido a uma discussão por drogas. O assassino alegou que a vítima seria usuária de drogas.

Segundo a versão do feminicida, Giovana teria exigido drogas e que, em surto, teria atirado na direção dele no banheiro e que depois teria apontado a arma contra a sua cabeça.

Veja imagens do local divulgadas pela página Ceilândia Muita Treta:

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