Familiares e amigos de Kelly Patrícia Alves Pereira, 42 anos, e do namorado dela, Eduardo Rodrigues de Sousa (foto em destaque), 33, buscam notícias sobre o paradeiro do casal, que está desaparecido há 25 dias.
Os dois foram vistos pela última vez, em 11 de novembro, quando deixaram a casa de um amigo, na QR 204, em Santa Maria, e não deram mais notícias.
A 33ª Delegacia de Polícia (Santa Maria) apura o caso, registrado como desaparecimento.
Quem tiver informações sobre o paradeiro do casal pode entrar em contato com a família pelos telefones: (61) 99845-8127 e (61) 99511-0932. Também é possível contatar a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), pelos contatos 197 ou (61) 98626-1197.
Sumiço misterioso
As investigações apontam que o casal teria saído da residência do amigo dizendo que iria procurar um imóvel para alugar e, deste então, nunca mais deu notícias. Diversas testemunhas já foram ouvidas.
Filha de Kellly, Kerolen Alves, 28, classificou que o sumiço tem causado angústia para a família. No final da manhã do dia 11 de novembro, ela enviou uma mensagem à filha pelo celular de Diego.
“Perguntou pelas crianças e disse que iria passar na nossa casa. Depois disso, sumiu e até hoje não tivemos nenhum contato”, conta a jovem.
Ainda, de acordo com Kerolen, a mãe dela e Eduardo se conheceram há cerca de dois meses e, aparentemente, viviam um relacionamento saudável.
“Havia conhecido e visto o Eduardo em dois momentos, e ele pouco falou. Minha mãe nunca chegou a comentar nada. Ela nunca tinha feito isso antes e não ficaria tanto tempo sem dar notícias.”
Kelly é mãe de três filhos, de 28, 25 e 24 anos, e avó de três netos. Eduardo também é pai de três crianças, fruto de um relacionamento anterior.
A mulher é dona de casa e sustenta o lar com a pensão do pai, que era policial militar. Segundo a filha, o casal estava sem celular.
As últimas notícias seriam de que uma pessoa teria visto o casal em São Paulo, no Terminal Rodoviário do Tietê.
“Nós pedimos à polícia para averiguar se ela teria mexido na conta bancária. O que soubemos foi que o cartão da minha mãe foi utilizado em um bar e em uma perfumaria. Ela não bebe e aguardamos mais atualizações da polícia”, disse Kerolen.
