DF soma 13 novas mortes por Covid-19. São 2.412 óbitos e 156.005 infectados

Entre a noite de quarta-feira (26/8) e a tarde desta quinta (27/8), a capital registrou 752 casos a mais de coronavírus

atualizado 27/08/2020 12:46

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Ambuância do Samu Rafaela Felicciano/Metrópoles

O Distrito Federal registrou 13 novas mortes pelo novo coronavírus no início da tarde desta quinta-feira (27/8), com total de 2.412 óbitos. Também entre a noite de quarta (26/8) e o último boletim da Secretaria de Saúde, a cidade computou 752 casos da doença. A capital do país tem 156.005 infectados desde o início da pandemia.

As últimas mortes são de moradores das seguintes regiões administrativas: Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Plano Piloto, Planaltina, Recanto das Emas e Sobradinho. Por causa da nova forma de divulgação dos óbitos, a pasta aponta que os 13 casos divulgados nesta quinta são de registros confirmados em outros dias. Nesta quinta, especificamente, segundo as autoridades, não houve confirmação de falecimentos causados pela doença.

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Mortes por coronavírus no DF na tarde de 27 de agosto
Enterro de vítima do coronavírus no DF
Ambulância no Hran
Pandemia de Covid-19
Higienização nas escolas públicas do DF
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Casos de coronavírus no DF na tarde de 27 de agosto

Secretaria de Saúde/Reprodução
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Mortes por coronavírus no DF na tarde de 27 de agosto

Secretaria de Saúde/Reprodução
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Enterro de vítima do coronavírus no DF

Jacqueline LIsboa/Especial Metrópoles
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Ambulância no Hran

Hugo Barreto/Metrópoles
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Pandemia de Covid-19

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Higienização nas escolas públicas do DF

Rafaela Felicciano/ Metrópoles

Do total de mortes, 2.208 eram habitantes do DF, enquanto 204 são de outras unidades da Federação, mas faleceram em território brasiliense.

Também se recuperaram da Covid-19 137.765 pessoas. Isso significa 88,3% da população que foi infectada pela doença desde o início da pandemia.

Professores

Após mais de seis meses paralisadas, as escolas públicas do DF ainda não sabem quando vão receber de volta alunos, professores e funcionários. Entretanto, tão logo o retorno for autorizado, os professores que fazem parte do grupo de risco para a Covid-19 não poderão voltar a trabalhar presencialmente.

Eles serão mantidos em atividades remotas para reduzir o risco de infecção pelo novo coronavírus. De acordo com o Censo Escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), pelo menos 875 professores brasilienses – de instituições públicas, privadas e federais – integram o grupo de risco da doença.

O levantamento realizado pelo (M)Dados, núcleo de jornalismo de dados do Metrópoles, considerou apenas os docentes com 60 anos ou mais em 2020.

A maior parte deles está na rede distrital pública. São 653 de um universo de 22,2 mil professores registrados no censo escolar do ano passado. Isso representa 3% do total. Outros 36 estão em escolas federais no DF, enquanto 186 trabalham em estabelecimentos privados.

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