Casos de dengue caem 41,3% no DF; Lago Norte é maior foco de mosquitos

Segundo a Secretaria de Saúde, no DF há queda de 41,3% no número de infectados, mas cenário atual é de risco e ações são necessárias

atualizado 17/02/2023 7:00

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Larva da dengue - Metrópoles Vinicius Schmidt/Metrópoles

Apesar de ter registrado queda de 41,3% nos casos de infecção por dengue, na comparação com o começo de 2022, os índices de infestação do mosquito Aedes aegypti, vetor da doença, avançam Distrito Federal, principalmente no Lago Norte.

O cenário foi desenhado a partir de dados dos boletins entomológicos e epidemiológicos, divulgados pela Secretaria de Saúde.

Segundo o estudo, o índice de infestação abaixo de 1 é satisfatório. Entre 1 e 3,9 é de alerta. Acima de 4 representa risco. A média no DF ficou em 1,5. No ano passado, ficou entre 1,2 e 1,3.

Mas o ponto crítico foi o Lago Norte. O bairro nobre do DF registrou 4,17 em taxa de infestação. Segundo o diretor da Vigilância Ambiental, Jadir Costa, a Secretaria de Saúde planeja ações para conter a população de mosquitos na região.

“Muitas pessoas viajam nesse período do ano. Mas estamos encontrando muitas larvas em piscinas que supostamente foram tratadas. Provavelmente não foi feito o tratamento adequado”, disse.

Além das ações combate aos focos de reprodução do mosquito, segundo o diretor a Administração Regional do Lago Norte, a entidade começará a receber denúncias de possíveis criadouros e as informações serão repassadas para a Saúde.

Brazlândia

A contenção é fundamental para evitar uma explosão de casos em 2023. Por enquanto, há queda das infecções. A pasta notificou 3714 casos prováveis. No mesmo período do ano passado foram 6530. A queda foi de 43,1%.

Em Brazlândia houve uma explosão de infectados, saltando de 40 para 285. O crescimento foi de 612,5%. Outras regiões com aumentos foram Varjão (183,3%), Itapoã (55,2%), Paranoá (26,8%), Riacho Fundo II (22,5%), Recanto das Emas, (10,4%) e Sobradinho (6,6%).

O Lago Norte registrou queda no número de casos, indo de 123 para 53. Segundo Jadir Costa, provavelmente as pessoas trabalham na região são infectadas nelas, mas fazem o registro perto de casa, em outras áreas do DF.

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