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Tenho 3 buracos: entenda fetiche de Geisy Arruda por penetração grupal

Após Geisy afirmar que já transou com oito homens ao mesmo tempo, entenda como funciona o gangbang, tipo de suruba com penetração grupal

atualizado 09/11/2022 19:32

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Geisy Arruda - Metrópoles Reprodução

Geisy Arruda declarou recentemente, em entrevista ao podcast 4talkcast, que já chegou a transar com oito homens ao mesmo tempo em certa ocasião. Segundo a influencer, aconteceu em uma casa de swing e ela tem “buracos” o suficiente para uma penetração grupal.

“Tenho três buracos que dão conta do recado, mais 2 mãos, então já dou conta de no mínimo cinco. Quando a gente está no swing, geralmente a gente se empenha”, disse.

Apesar de não tão conhecido quanto a suruba, existe uma variação chamada de gangbang – sexo grupal em que, em um cenário com necessariamente mais de três pessoas, apenas uma delas é penetrada por todas as outras durante todo o ato.

Apesar de parecer um fetiche “extremo”, ele é cada vez mais galgado entre as pessoas que querem adicionar coisas novas em seus repertórios sexuais. Em um levantamento feito em 2020 de forma exclusiva para a coluna pela rede social adulta Sexlog, foi percebido um aumento significativo de interesse pelo gangbang. Dentre os mesmos usuários dos quais 7,1% já haviam praticado o fetiche antes da pandemia, 18,7% afirmaram querer praticar depois que a vacina sair.

Segundo a terapeuta sexual Tâmara Dias, esse aumento pode ser justificado pelo período de confinamento da pandemia, em que as pessoas ficaram em abstinência e ressignificaram antigos padrões.

“A pandemia faz as pessoas colocarem foco em outros aspectos da vida que antes não se permitia. A pessoa pensa: ‘tudo que não vivi por medo, vou fazer quando tudo isso acabar’. Nisso ela acaba usando a criatividade, ousando e até buscando extremos”, explica.

Como se sabe, todo fetiche, desde que consensual de todas as partes, é saudável e muito bem-vindo. Contudo, a psicóloga faz um alerta para que as pessoas não deixem a sede de “tirar o atraso” deixá-las vulneráveis a situações de risco, não só de infecções sexualmente transmissíveis como de possíveis abusos.

“A dica é ir devagar e sempre procurar saber bem com quem se está mantendo uma relação. A regra é: são, seguro e consensual”, finaliza.

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