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Não curte vibrador? Entenda o papel dos sex toys no movimento sex-positive

Apesar dos muitos benefícios dos sex toys, especialista explica por que está tudo bem não ser adepto aos brinquedos sexuais

atualizado 30/12/2020 10:05

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Foto colorida de mãos femininas segurando um vibrador azul claro em um fundo de lençol branco - Metrópoles Foto: We-Vibe WOW Tech/Unsplash

Nos últimos anos, com a liberdade sexual e o movimento sex-positive em alta, tem sido cada vez maior o incentivo do autoconhecimento por meio da masturbação e do uso de sex toys, como os vibradores.

Contudo, em meio a uma ebulição de artigos e celebridades militando em favor dos brinquedos sexuais, pode surgir a dúvida: “será que só eu não gosto de acessórios de sex shop?”.

De acordo com o urologista e sexólogo Danilo Galante, ainda que o movimento de incentivo ao uso de sex toys não possa ser visto como uma forma de pressão, as pessoas devem ter em mente que os brinquedos são apenas mais uma opção para descobrir o prazer. “No fundo, em matéria de sexo, cada um deve fazer o que se sente bem, mais à vontade e confortável em fazer”, explica

Ainda segundo o especialista, não há problema algum em não gostar de sex toys, uma vez que eles estão no mercado como um complemento, não como algo obrigatório.

“Tem muita gente que não gosta e não se sente bem usando. Na verdade, a maioria das pessoas que gostam de se masturbar não usam sex toys. Caso a pessoa queira testar e ver como se sai com eles, ótimo. Mas quem prefere se tocar e se conhecer sem eles, ótimo também”, diz.
Não há regras

Assim como em todas as outras áreas, na sexualidade, a sociedade tende a querer impor regras. Porém, o prazer sexual é subjetivo e, de acordo com Danilo, não existem critérios quanto às formas de sentir prazer.

O especialista reforça a importância dos sex toys como uma forma de apimentar a vida sexual – seja ela solo ou em um relacionamento -, mas lembra que eles não devem ser vistos como a única forma de obter prazer. No mais, Não há uma maneira única de se satisfazer.

“A pessoa tem que fazer o que se sente melhor e conseguir, de uma certa forma, chegar no prazer máximo dela com o mínimo de conforto e se sentindo bem pra isso. Se tudo isso acontecer, está ótimo”, finaliza.

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