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Por que a PF não apreendeu todos os celulares na casa de Bolsonaro

Depois de discussão acalorada, PF decidiu voltar atrás na intenção de apreender todos os telefones. Apenas o de Carlos foi apreendido

atualizado 31/01/2024 12:06

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Carlos Bolsonaro Igo Estrela/Metrópoles

Há um detalhe curioso no fato de a Polícia Federal (PF) ter desistido de apreender todos os celulares encontrados na casa de praia da família Bolsonaro, em Angra dos Reis, na operação que mirou o vereador Carlos.

Ao serem avisados de que a PF recolheria todos os telefones encontrados na residência, o senador Flávio e o deputado Eduardo Bolsonaro se opuseram. Ponderaram que, como o mandado de busca e apreensão era destinado a Carlos, os demais telefones não poderiam ser apreendidos.

Mas não foram apenas os argumentos que arrefeceram o ímpeto dos policiais que cumpriam determinação de Alexandre de Moraes. O fato de Flávio estar no local, segundo fontes, teve um peso significativo.

Isso porque, ao apreender o celular do senador, a equipe de investigação compraria uma briga homérica com o Senado Federal, responsável, entre outros pontos, por votar o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal.

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PF na casa de Carlos Bolsonaro
Apontado como líder do "gabinete do ódio", Tércio Arnaud foi assessor de Bolsonaro durante os quatro anos de governo
Carlos Bolsonaro é reeleito vereador no Rio de Janeiro
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Bolsonaro estava com Eduardo e Carlos em Angra dos Reis

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PF na casa de Carlos Bolsonaro

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Apontado como líder do "gabinete do ódio", Tércio Arnaud foi assessor de Bolsonaro durante os quatro anos de governo

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Carlos Bolsonaro é reeleito vereador no Rio de Janeiro

Igo Estrela/Metrópoles

Os policiais decidiram, então, adotar uma postura mais cautelosa e apreender apenas o telefone de Carlos Bolsonaro. O computador de Tércio Arnaud, no entanto, foi levado para perícia. Nesse caso, a PF alegou a necessidade de verificar se o equipamento era de fato do ex-assessor de Bolsonaro.

Uma dos inquéritos tocados por Moraes apura se Arnaud seria líder do chamado “Gabinete do Ódio”.

Vereador pelo Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro é suspeito de envolvimento no monitoramento ilegal de autoridades pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

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