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Militar condenada por matar o marido e queimar o corpo é expulsa da PM

Nagmar Pinheiro Pereira matou Nélio Rego Lione, também militar, e queimou seu corpo dentro do carro em área remota de Guarulhos

atualizado 15/07/2024 12:52

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PM morte marido Reprodução

A Polícia Militar de São Paulo (PMSP) expulsou a cabo do 5º Batalhão Metropolitano Nagmar Pinheiro Pereira, condenada a 21 anos de prisão em 2023 pela morte do marido, o também PM Nélio Rego Lione. O crime aconteceu em 2020. O corpo de Lione foi encontrado carbonizado dentro de um carro de propriedade de Nagmar, na Estrada do Sabão, em Gurulhos (SP).

Lione estava no banco traseiro, enrolado em um edredom e com a cabeça descoberta. O corpo apresentava três marcas de tiros em um dos braços. Uma câmera de segurança chegou a filmar o carro na estrada onde o militar foi encontrado. Ele era irmão da presidente da Câmara Municipal de Suzano (SP) na época, vereadora Gerice Lione. Nagmar Pereira confessou o assassinato dois dias depois do corpo ter sido encontrado. O crime foi qualificado como passional.

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Câmara de segurança filmou o momento em que o carro com o corpo de Nélio passava pela Estrada do Sabão
A militar Nagmar Pereira, cabo da PMSP, foi condenada pwla morte do marido encontrado carbonizado dentro de um carro
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Nélio Lione, também militar, foi morto pela esposa em 2020

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Câmara de segurança filmou o momento em que o carro com o corpo de Nélio passava pela Estrada do Sabão

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A militar Nagmar Pereira, cabo da PMSP, foi condenada pwla morte do marido encontrado carbonizado dentro de um carro

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O Ministério Público de São Paulo (MPSP) denunciou a militar por homicídio duplamente qualificado – por motivo torpe e com uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima – e ocultação de cadáver. De acordo com a denúncia, Nagmar ainda teria intimidado a filha do casal para que acobertasse o crime. Ela foi condenada em julho do ano passado a 21 anos de prisão e perda do cargo público.

A expulsão da militar, assinada pelo comandante-geral da PMSP, coronel Cássio de Freitas, considerou que Nagmar cometeu “atos desonrosos, ofensivos ao decoro profissional e atentatórios às instituições e ao Estado, aos direitos humanos fundamentais, consubstanciando as transgressões disciplinares de natureza grave”.

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