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Marçal enfrenta dilema sobre presença em ato da direita contra Moraes

A manifestação contra Alexandre de Moraes, convocada por Bolsonaro para o 7 de Setembro, virou uma sinuca de bico para o candidato Marçal

atualizado 01/09/2024 0:57

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Pablo Marçal foto Moraes Reprodução

A manifestação contra Alexandre de Moraes organizada pela direita para o Sete de Setembro, na Avenida Paulista, acabou virando uma sinuca de bico para Pablo Marçal. Após reconciliação, Bolsonaro abriu espaço para que o candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo suba no carro de som.

Ocorre que o próprio Marçal ainda não decidiu se marcará presença no protesto que terá como mote o impeachment do ministro do STF. Eleitoralmente, a presença do empresário pode consolidar a sua candidatura como a legítima representante do segmento conservador, esvaziando Ricardo Nunes (MDB), oficialmente apoiado pelo PL de Bolsonaro.

Por outro lado, a participação de Marçal no protesto desagradaria ao ministro Alexandre de Moraes, que até junho presidiu o Superior Tribunal Eleitoral. E, como já é público e notório, o ex-coach é alvo de processos no TSE que podem culminar com a impugnação de sua candidatura.

Ou seja: o aceno ao bolsonarismo, com a ida ao ato anti-Moraes, pode não pegar bem para Marçal no âmbito da Justiça Eleitoral.

Marçal x Carlos Bolsonaro

Antes de fazerem as pazes esta semana, Carlos Bolsonaro e Pablo Marçal trocaram farpas por conta de Alexandre de Moraes. O vereador carioca criticou duramente o candidato por se manifestar contra o impeachment do ministro do STF.

Na ocasião, Marçal sustentou que tirar Moraes, nomeado por Michel Temer, seria dar a Lula a chance de indicar um novo nome para o Supremo. O empresário reagiu à ofensiva de Carlos e, em entrevista, chegou a chamar o parlamentar de “retardado”.

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A operação contra Gustavo Gayer (PL-GO) foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes
Nikolas Ferreira também atuou para interromper troca de farpas
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Gayer pacificou relação entre Marçal e Bolsonaro na eleição em SP

Reprodução
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A operação contra Gustavo Gayer (PL-GO) foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes

Vinicius Loures/Câmara dos Deputados
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Nikolas Ferreira também atuou para interromper troca de farpas

Reprodução

Como mostrou a coluna, a reconciliação foi selada por intermédio dos deputados federais Gustavo Gayer e Nikolas Ferreira.

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