Envie informações e sugestões à coluna pelo WhatsApp: (61) 99364-9292

Autora da “PEC Pazuello” cobra avanço do texto na Câmara

PEC que limita indicação de militares a cargos públicos foi aprovada na CCJ em setembro de 2023; autora pede inclusão na pauta de votações

atualizado 28/02/2024 20:29

Compartilhar notícia
Perpétua Almeida Agência Câmara

A autora da chamada “PEC Pazuello” na Câmara, a ex-deputada Perpétua Almeida (PCdoB), cobra que a proposta seja levada para votação no plenário. Apresentada em 2021, a PEC veda a ocupação de cargos públicos por militares nas três esferas de poder.

A proposta surgiu com o argumento de impedir o que a parlamentar considera uma “politização das Forças Armadas”, que, a seu ver, teria ocorrido no governo Bolsonaro.

4 imagens
Bia Kicis era presidente da CFFC da Câmara e líder da bancada da minoria
Sâmia Bomfim conseguiu aprovação de relatório favorável à PEC na CCJ da Câmara em 2023
Perpétua Almeida, autora da "PEC Pazuello", cobra inclusão de proposta na pauta da Câmara
1 de 4

Indicação de Pazuello por Jair Bolsonaro Para o Ministério da Saúde motivou apresentação de PEC

Igo Estrela/Metrópoles
2 de 4

Bia Kicis era presidente da CFFC da Câmara e líder da bancada da minoria

Reprodução/Câmara dos Deputados
3 de 4

Sâmia Bomfim conseguiu aprovação de relatório favorável à PEC na CCJ da Câmara em 2023

Vinícius Schmidt/Metrópoles
4 de 4

Perpétua Almeida, autora da "PEC Pazuello", cobra inclusão de proposta na pauta da Câmara

Agência Câmara

A PEC foi encaminhada para a CCJ em julho de 2021. A comissão era presidida pela deputada bolsonarista Bia Kicis. Dois relatores foram indicados para analisar a PEC, os também bolsonaristas Chris Tonietto e General Paternel. Porém, a proposta caiu no esquecimento após as eleições de 2022.

Em 2023, já na nova legislatura, a deputada Sâmia Bomfim (PSol) assumiu a relatoria da PEC e apresentou relatório favorável ao avanço da proposta. O relatório foi aprovado em setembro de 2023, mais de dois anos após sua chegada na CCJ.

Agora, Perpétua Almeida pediu a mobilização da bancada do PCdoB, seu partido político, para cobrar a inclusão da matéria na pauta de votações da Câmara. A proposta altera o artigo 37 da Constituição, incluindo condições para que o militar da ativa possa exercer cargos públicos de natureza civil.

Segundo a PEC, se o militar tiver menos de dez anos de serviço, deverá ser afastado da atividade. Caso tenha de dez anos de serviço, deverá ser colocado na inatividade no ato da posse no cargo público.

No Senado, uma proposta semelhante, mais branda, foi apresentada em 2023. Elaborada pelo ministro da Defesa José Múcio e pelo senador Jaques Wagner, o texto tampouco tem previsão de ser levado ao plenário da Casa.

Compartilhar notícia
Tá bombando
Últimas notícias
  • Teste redirect

    Teste do post para o redirect em rascunho Fique por dentro! Receba notícias de Entretenimento/Celebridades no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga o perfil Metrópoles Fun no Instagram.

  • Teste editor

    Teste editor Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.

  • Teste de post1

    Teste de post1 Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.

  • three old ordered tests

    Fique por dentro! Receba notícias de Entretenimento/Celebridades no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga o perfil Metrópoles Fun no Instagram.

Compartilhar