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Justiça decide futuro de Marcola, líder do PCC. Entenda

As condenações de Marcola ultrapassam 300 anos de prisão, incluindo crimes como homicídios, roubos e porte ilegal de armas de fogo

atualizado 31/01/2025 14:12

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Foto preto e banco de homem branco, cabelo curto, camiseta branca e com quatro silhuetas de pessoas atrás dele - Metrópoles Arte/Metrópoles

A Justiça de São Paulo determinou que Marco Willians Herbas Camacho (foto em destaque), 57 anos, o Marcola, apontado como o líder máximo do Primeiro Comando da Capital (PCC), permanecerá preso em um presídio federal por mais um ano. A decisão acatou o pedido do Ministério Público de São Paulo (MPSP) para prorrogar a permanência de Marcola fora do estado.

Atualmente, Marcola está detido na Penitenciária Federal de Brasília, para onde foi transferido em fevereiro de 2019 com outros integrantes da cúpula do PCC que estavam na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP). O objetivo da remoção foi isolar os líderes da facção e enfraquecer sua comunicação com a organização criminosa.

Com a decisão, Marcola seguirá em um presídio federal pelo menos até o fim deste ano, mantendo-se longe do estado onde o PCC tem sua base principal e dificultando sua articulação com o crime organizado.

Influência absoluta
Segundo o MP, a Justiça considerou que Marcola continua sendo o chefe principal do PCC, com influência absoluta sobre os membros da facção, além de ser o maior alvo de possíveis resgates em planos de fuga do grupo criminoso.

Na sentença, o Departamento Estadual de Execução Criminal (Deecrim) destacou que, quando cumpria pena em São Paulo, Marcola ainda exercia o comando do PCC e praticava crimes, mesmo detido em uma unidade de segurança máxima estadual. A decisão ressalta que suas condenações ultrapassam 300 anos de prisão, incluindo crimes como homicídios, roubos e porte ilegal de armas de fogo de uso restrito. Ainda restam 260 anos de pena a cumprir.

Para a Justiça, um eventual retorno de Marcola a um presídio paulista representaria risco de retomada das atividades criminosas que sempre desempenhou. A Secretaria Estadual da Administração Penitenciária (SAP) reforçou que a presença dele no estado poderia desestabilizar o sistema carcerário de São Paulo, o que torna desfavorável sua transferência de volta.

 

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