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Criador do Cruzeiro Colorido aciona Justiça ao ser afastado do reality

Bruno Ventrone alega que seu afastamento se deu de forma unilateral e ilegal

atualizado 07/10/2022 10:25

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David Brazil e Nicole Bahls (Divulgação)

A coluna LeoDias descobriu que o Cruzeiro Colorido, primeiro reality show LGBTQIA+, é alvo de um imbróglio na Justiça. O italiano Bruno Ventrone recorreu aos meios legais e aponta que foi afastado de forma arbitrária do projeto que ele mesmo criou. Ele alega que esse afastamento se deu de forma unilateral e ilegal, pelo seu ex-sócio e produtor da plataforma Ferrari Play, Mirko Ferrari, juntamente com o ex-jogador de futebol Mário Jardel.

Bruno Ventrone aponta que, depois de vários meses no Brasil, executando os acordos necessários para a realização do programa, foi afastado do reality show 40 dias antes da estreia, indo contra o contrato de licença que havia entre as partes para a sua realização do Cruzeiro Colorido no país.

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David Brazil e Nicole Bahls apresentam o Cruzeiro Colorido (Divulgação)
Nicole Bahls
Nicole Bahls
Apresentador trocou o nome para David "PixBet" em ação com marca de site de apostas
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David Brazil e Nicole Bahls apresentam o Cruzeiro Colorido (Divulgação)

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David Brazil e Nicole Bahls apresentam o Cruzeiro Colorido (Divulgação)

Reprodução
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Nicole Bahls

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Apresentador trocou o nome para David "PixBet" em ação com marca de site de apostas

Divulgação

 

Segundo a ação, foi firmado um contrato de licença de uso e exploração temporária dos direitos da obra, incluindo termos comerciais. No entanto, isso não foi cumprido. Ele alega que foi excluído do “direito de participar como autor do reality show” e que a outra parte apropriou-se “indevidamente da autoria da obra”.

Bruno, portanto, com sua exclusão, aponta que o reality show que foi levado adiante é um plágio, que não seguiu a proposta, descaracterizado visando apenas o lucro. “Houve a cópia explícita da ideia […], causando sérios prejuízos de ordem moral e material”, diz a ação.

Segundo o processo, para a produção do reality show, Bruno precisaria ter acesso “ao conteúdo do reality show, antes, durante e depois de sua realização”. Tudo precisaria da aprovação dele. 

Ainda segundo a ação, o contrato também previa o pagamento de R$ 3 mil por mês para as despesas com as quais Ventrone teria de arcar durante sua permanência no Brasil para tratar de assuntos sobre o reality. 

Agora Bruno pede que a atração seja retirado do ar, além de uma indenização. Procurado pela coluna LeoDias, o advogado de Mirko Ferrari, Sylvio Guerra, afirma não ter conhecimento deste processo.

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