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Os três pedidos de Alckmin no plano de governo de Lula

Diretrizes do plano de governo da chapa Lula-Alckmin foi apresentada por eles nesta terça-feira (21/6)

atualizado 21/06/2022 12:08

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ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB, se encontram com representantes de movimentos populares Fábio Vieira/Metrópoles

Provável candidato a vice do ex-presidente Lula nas eleições ao Palácio do Planalto deste ano, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) pediu a inclusão de ao menos três pontos nas diretrizes do programa de governo da chapa divulgada na manhã desta terça-feira (21/6).

Uma das sugestões consta no compromisso 53 do documento, que trata sobre uma reforma tributária. Alckmin sugeriu a inclusão da promessa de aperfeiçoar “a tributação sobre o comércio internacional, desonerando, progressivamente, produtos com maior valor agregado e tecnologia embarcada”.

Segundo aliados, também foi ideia do ex-governador o compromisso 64, no qual a chapa diz que “elevar a competitividade brasileira será uma prioridade do novo governo, que construirá medidas efetivas de desburocratização, de redução do custo do capital, de ampliação dos acordos comerciais internacionais”.

Leia o documento na íntegra:

Documento Diretrizes Programáticas – Vamos Juntos Pelo Brasil by Metropoles on Scribd

A terceira proposta de Alckmin consta no compromisso 21, no qual a chapa promete criar um “programa educacional” para alunos que “ficaram defasados” durante a crise sanitária” da Covid-19 possam “superar” esse “déficit de aprendizagem”.

De acordo com fontes envolvidas na elaboração do documento, as sugestões foram encaminhadas por Alckmin na última sexta-feira (17/6) e acatadas por Lula e o PT. Ao todo, o plano divulgado pela chapa nesta segunda tem 121 compromissos para um eventual governo.

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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos
Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula
No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice
Pouco antes do Natal, Lula e Alckmin tiveram o primeiro encontro
A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República
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Quinze anos depois de concorrerem como rivais nas eleições ao cargo de chefe do Executivo federal, o ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) ensaiam formar aliança inusitada para 2022

Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos

Band/Reprodução
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Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula

Filipe Cardoso/ Metrópoles
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No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Pouco antes do Natal, Lula e Alckmin tiveram o primeiro encontro

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A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República

Michael Melo/Metrópoles
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O tucano pode, também, agregar mais votos de São Paulo, o maior colégio eleitoral do país

Igo Estrela/Metrópoles
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De acordo com pesquisa realizada em setembro de 2021 pelo Datafolha, Alckmin estava na liderança para o governo paulista

Igo Estrela/Metrópoles
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A aliança entre os políticos foi oficializada em abril de 2022. A "demora" envolveu, além das questões legais da política eleitoral, acordo sobre a qual partido o ex-governador se filiaria

Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Ao ser vice de Lula, Alckmin almeja ganhar ainda mais projeção política, o que o beneficiará durante possível corrida presidencial em 2026

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Em 18 de março de 2022, Alckmin anunciou a filiação ao PSB, depois de 33 anos no PSDB

Divulgação/ Ricardo Stuckert
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Carlos Siqueira, Geraldo Alckmin, Lula e Gleisi Hoffmann

Fábio Vieira/Metrópoles

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