O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) admitiu à coluna que tem mantido conversas com a cúpula do Republicanos para uma possível filiação ao partido.
A relação de Hamilton Mourão e Bolsonaro sempre foi conturbada. O general, na verdade, não foi a primeira, segunda ou terceira opção do mandatário para vice-presidente. Ele foi, na verdade, o quinto nome “escolhido” após pressão política
Igo Estrela/Metrópoles
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Pressão essa que, por sinal, explica o motivo pelo qual o "casamento" dos dois nunca andou bem. Prova disso é o fato de o presidente não cogitar continuar com o atual vice para a próxima corrida eleitoral
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Por ter posicionamentos muitas vezes divergentes dos de Bolsonaro, Mourão já foi chamado pelo presidente como "cunhado que ele tem que aturar”
Igo Estrela/Metrópoles
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Indo para o quarto ano do mandato presidencial, a distância entre o presidente e o vice está cada vez maior. Bolsonaro, inclusive, chegou a dizer que Mourão “atrapalha um pouco” o governo e que “vice bom é aquele que não aparece”
Isac Nóbrega/PR
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Jair Bolsonaro e seu vice, Hamilton Mourão
Hugo Barreto/Metrópoles
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Entre diversas provocações feitas a Mourão, Carlos Bolsonaro, filho número 2 do presidente, chegou a insinuar em um twitter postado em 2020 que o vice-presidente conspira para derrubar o pai dele
Caio César/Câmara Municipal do Rio de Janeiro
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No fim de 2020, Bolsonaro alfinetou Mourão afirmando que demitiria quem propusesse expropriação de terras como pena por crimes ambientais. O interessante é que a proposta era do Conselho da Amazônia, presidido pelo vice-presidente
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Apesar das investidas negativas, Hamilton diz que “sente falta” de dialogar e de se reunir com o mandatário do país
Igo Estrela/Metrópoles
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“Não há conversas seguidas entre nós. As conversas são bem esporádicas. Faz falta até para eu entender o que eu preciso fazer”, disse o vice-presidente
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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De acordo com especialistas, Mourão poderia ajudar Bolsonaro a manter o convívio com os poderes, mas o presidente insiste em deixar o vice distante
Alan Santos/PR
Mourão disse à coluna, no entanto, que só baterá o martelo sobre seu futuro partidário em “março”. O prazo para a definição se encerra no início de abril.
Como vem mostrando a coluna, o vice-presidente da República avalia uma candidatura ao Senado pelo Rio de Janeiro ou pelo Rio Grande do Sul nas eleições deste ano.
Embora comande o Ministério da Cidadania, o Republicanos ainda não bateu o martelo se apoiará mesmo a candidatura à reeleição de Bolsonaro em 2022.
Como revelou a coluna, o partido tem mantido conversas com a campanha de Moro e até cedeu um técnico da legenda para auxiliar o ex-juiz na pré-campanha.
O cessão do técnico foi acordada em reunião na semana passada entre os presidentes do Republicanos, Marcos Pereira, e do Podemos, Renata Abreu.
Nesta terça-feira (1º/2), Mourão tem um encontro em Brasília com o presidente estadual do PRTB do Rio de Janeiro, Antonio Carlos dos Santos.
A direção da sigla atua para tentar manter o general na legenda. O sonho de partidários do PRTB é que Mourão saia candidato ajudando a puxar votos para a legenda.
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