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Juventude do MDB rebate tentativa de “sabotar” Simone Tebet

Presidente da Juventude do MDB diz que diferenças regionais são do jogo político, mas que "sabotagem" à candidatura de Simone é inaceitável

atualizado 14/04/2022 13:44

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Simone Tebet Orlando Brito

Aliados de Simone Tebet no MDB estão bravos com a posição de senadores que jantaram com o ex-presidente Lula na última segunda-feira (11/4), em Brasília. O motivo não é o possível apoio de parte do partido ao petista, mas a articulação para “derrubar” a pré-candidatura da emedebista à Presidência.

A divisão regional do MDB é considerada por aliados da senadora como “normal”. Eles lembram que, em 2014, parte da sigla não apoiou Michel Temer como vice da então presidente Dilma Rousseff. O problema seria o que chamam de “sabotagem” à candidatura própria da sigla.

“O que não é legítimo é que uma ou outra liderança saia dizendo que tem que extinguir a candidatura da senadora Simone, que ela não pode ser candidata. E eles usam um argumento, querendo comparar com a candidatura do Henrique Meirelles em 2018. São candidaturas, momento completamente diferentes”, reagiu à coluna o presidente da Juventude do MDB,  Norton Soares.

Segundo Soares, que é vereador do município gaúcho de Restinga Sêca, as divergências regionais devem ser respeitadas. “Mas jamais uma sabotagem à candidatura dela”, completou o presidente da Juventude do MDB.

Ao lado de Simone também estão outros núcleos do MDB, como Afro, Mulher, Socioambiental, Diversidade e Trabalhista. Ela ainda conta com apoio da Associação Nacional de Prefeitas, Prefeitos, Vice-Prefeitas e Vice-Prefeitos do MDB e da Associação Nacional de Vereadores do partido.

Na última segunda, nomes como o do senador Renan Calheiros (MDB-AL) e do ex-presidente do Senado Eunício Oliveira (MDB-CE) estiveram reunidos com o Lula em um jantar em Brasília. O jantar aconteceu na mansão de Eunício.

Na ocasião, ambos afirmaram que a sigla não pode repetir a aposta feita em 2018, quando o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles se candidato ao Palácio do Planalto pelo MDB e acabou a disputa com  apenas 1,2% dos votos no primeiro turno.

“O que o partido não pode repetir, seria insano, é a candidatura do [Henrique] Meirelles, porque, com a candidatura do Meirelles, o MDB pagou um preço terrível”, ressaltou Renan.

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