Segundo aliados, Haddad avalia ter mais chances de vencer o ministro de Jair Bolsonaro (PL) do que o aliado do governador João Doria (PSDB). A aposta de petistas é de que, nesse cenário, parte do voto dos eleitores de Garcia pode migrar para o ex-prefeito.
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Enquanto partidos se organizam em busca de alianças e de federações partidárias, nomes da política brasileira já são dados como certos nas eleições de 2022
TSE/Divulgação
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Em São Paulo, maior colégio eleitoral do Brasil, já se fala em ao menos 10 pré-candidatos. Alguns já estão oficializados pelos partidos; outros, ainda não
Reprodução/ Governo de São Paulo
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Rodrigo Garcia (PSDB) – O vice-governador de São Paulo foi escolhido em novembro de 2021 para concorrer ao governo do estado pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)
Fábio Vieira/Metrópoles
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Fernando Haddad é pré-candidato ao governo de São Paulo pelo Partido dos Trabalhadores (PT)
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Márcio França (PSB) – O ex-governador reafirmou que, “apesar das especulações”, segue como pré-candidato do partido ao governo de São Paulo. No Twitter, França fez post afirmando que tem “projeto para SP e muito apoio”
Fernanda Luz/Divulgação
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Vinícius Poit (Novo) – O Partido Novo lançou o deputado como pré-candidato ao governo de São Paulo nas eleições de 2022
Fábio Vieira/Metrópoles
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Abraham Weintraub (PMB) – O ex-ministro da Educação é o pré-candidato do Partido da Mulher Brasileira (PMB) ao governo de São Paulo
Andre Borges/Esp. Metrópoles
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Tarcísio de Freitas (Republicanos) – O ministro de Infraestrutura confirmou que concorrerá ao governo de São Paulo pelo Republicanos. Ele fez uma publicação em seu perfil no Twitter informando sua filiação
Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Felício Ramuth, prefeito de São José dos Campos, concorrerá ao governo de São Paulo pelo Partido Social Democrático (PSD)
Reprodução/ Instagram
Já se o segundo turno for entre Haddad e Garcia, a avaliação no PT é de que os votos bolsonaristas migrariam para o candidato tucano. “Se for Haddad e Tarcísio vai ser plebiscito e todo mundo contra o Tarcísio”, argumentou um aliado de Haddad à coluna.
O único cenário em que o ex-prefeito não lidera é justamente quando Alckmin é colocado como possível candidato ao governo do estado.
Já Tarcísio alcança os 25% das intenções de voto, no cenário em que é apresentado como a escolha de Jair Bolsonaro para o Palácio dos Bandeirantes.
Sem o apoio explicito dos ex-presidentes, Haddad vai para 28%, seguido por Márcio França (PSB), com 18%. Rodrigo Garcia fica entre 3% e 7% das intenções de voto.
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