Notícias, furos e bastidores de política e economia. Com Gustavo Zucchi e Milena Teixeira

Após filiação, Alckmin almoça com Gleisi para acertar chapas estaduais

Caciques do PSB e do PT discutiram formação de palanque conjunto em estados como São Paulo, Espírito Santo e Rio Grande do Sul

atualizado 23/03/2022 17:15

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Após se filiar ao PSB na manhã desta quarta-feira (23/3), o ex-governador Geraldo Alckmin almoçou em Brasília com lideranças pessebistas e petistas. Entre elas, a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann.

Em clima de lua-de-mel com os petistas, Alckmin discutiu com Gleisi a formação de palanques nos estados em que ainda não há consenso entre PT e PSB.

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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos
Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula
No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice
O ex-governador, inclusive, tem sinalizado favoravelmente ao petista
A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República
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Quinze anos depois de concorrerem como rivais nas eleições ao cargo de chefe do Executivo federal, o ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) ensaiam formar aliança inusitada para 2022

Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos

Band/Reprodução
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Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula

Filipe Cardoso/ Metrópoles
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No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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O ex-governador, inclusive, tem sinalizado favoravelmente ao petista

Michael Melo/Metrópoles
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A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República

Michael Melo/Metrópoles
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O tucano pode, também, agregar mais votos de São Paulo, o maior colégio eleitoral do país

Igo Estrela/Metrópoles
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De acordo com pesquisa realizada em setembro de 2021 pelo Datafolha, Alckmin estava na liderança para o governo paulista

Igo Estrela/Metrópoles
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A aliança entre os políticos foi oficializada em abril de 2022. A "demora" envolveu, além das questões legais da política eleitoral, acordo sobre a qual partido o ex-governador se filiaria

Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Ao ser vice de Lula, Alckmin almeja ganhar ainda mais projeção política, o que o beneficiará durante possível corrida presidencial em 2026

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Pouco antes do Natal, Lula e Alckmin tiveram o primeiro encontro

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Em 18 de março de 2022, Alckmin anunciou a filiação ao PSB, depois de 33 anos no PSDB

Divulgação/ Ricardo Stuckert

Segundo apurou a coluna, lideranças das siglas combinaram de intensificar as conversas sobre esses palanques após o fim da janela para deputados federais e estaduais trocarem de partido, em 2 de abril.

A expectativa é que, após PT e PSB definirem seus novos filiados, será possível entrar num consenso para acertar as chapas em estados como São Paulo, Espírito Santo e Rio Grande do Sul.

Na conversa com Alckmin, o PT avisou que vai conversar sobre essas chapas estaduais com os partidos de sua própria federação (PCdoB e PV) na próxima semana.

Além de Gleisi e Alckmin, estavam presentes no almoço o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, o ex-governador paulista Márcio França (PSB), o deputado federal Paulo Teixeira, secretário-Geral do PT.

Federação fora das conversas

Já a federação entre PSB e PT é considerada pela cúpula das duas siglas como águas passadas. Tanto Gleisi quanto Carlos Siqueira, presidente do PSB, não acreditam ser possível fechar uma união formal entre os dois partidos.

Apesar do pessimismo dos dois dirigentes, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), acredita que o debate sobre a federação ainda pode ser retomado após o fim da janela partidária.

Alas do PSB ainda têm demonstrado interesse em formalizar uma federação com o PT por acreditar que terão uma maior facilidade para se eleger aproveitando o coeficiente eleitoral trazido pelos petistas.

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