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A aposta de bolsonaristas e do Centrão para o futuro de Lira e Pacheco

Aposta é de que Arthur Lira tem um caminho mais tranquilo para se reeleger presidente da Câmara do que Rodrigo Pacheco no Senado

atualizado 05/10/2022 20:17

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Presidentes Pacheco e Arthur Lira se abraçam durante Abertura do ano legislativo no Congresso Nacional Rafaela Felicciano/Metrópoles

As novas configurações da Câmara dos Deputados e do Senado após as eleições deste ano já movimentam, nos bastidores, as apostas sobre o futuro de Arthur Lira (PP-AL) e de Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Parlamentares bolsonaristas e do Centrão convergem na previsão de que Lira deverá reeleito para o comando da Câmara, enquanto Pacheco deve perder a presidência do Senado.

Aliados de Jair Bolsonaro dizem que, se reeleito, o atual presidente trabalhará pela reeleição de Lira. Argumentam que ele é grato ao deputado por ter cumprido acordos e ajudado o governo a aprovar suas pautas na Câmara.

Fora o apoio de Bolsonaro, Lira pode ter ao seu lado uma “super bancada” na Câmara, caso avance a proposta de fusão entre seu atual partido, o PP, com o União Brasil.

Já Pacheco não deve ter a mesma facilidade, se Bolsonaro for reeleito. O presidente da República já avisou que quer aproveitar seu bom desempenho nas eleições para o Senado para ter um aliado no comando da Casa.

Dois nomes disputam como favoritos: a ex-ministra Tereza Cristina (PP), eleita senadora pelo Mato Grosso do Sul, e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho mais velho do atual chefe do Planalto.

Para viabilizar o projeto, Tereza avalia até mesmo deixar o PP e se filiar ao PL. Dessa forma, evitaria as críticas de que o PP terá sozinho o comando da Câmara (com Lira) e do Senado.

Independente da presidência do Senado, a ex-ministra está decidida a migrar para o PL, caso o PP e o União Brasil se fundam. Em seu estado, o União é controlado pelo ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, adversário de Tereza.

Após as eleições deste ano, o PL deverá ter a maior bancada do Senado, com 15 senadores, superando o MDB, que ficou com 12 senadores, e o PSD, que terá 11 senadores.

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