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PT e PSB podem ficar separados no 2º maior colégio eleitoral do país

Em Minas Gerais, uma aliança regional entre os partidos de Lula e Alckmin é considerada difícil

atualizado 11/05/2022 23:58

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Em São Paulo, PSB oficializa nome de Alckmin como vice de Lula Fábio Vieira/Metrópoles

Se em âmbito nacional a chapa Lula-Alckmin já é realidade, em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral do país, uma aliança entre PT e PSB é considerada difícil.

O PT tem sinalizado apoio a Alexandre Kalil, do PSD, ao governo estadual. A cúpula do PSB, porém, tem demonstrado preferência pela reeleição de Romeu Zema, do Partido Novo. O atual governador de Minas mantém boa relação com dirigentes graúdos pessebistas, o que aumenta a possibilidade de PT e PSB escolherem candidatos diferentes ao Palácio Tiradentes.

Em solo mineiro, também há divergência na base bolsonarista. Pessoas próximas de Jair Bolsonaro têm o aconselhado a apoiar a reeleição de Zema, que seria eleitoralmente mais viável. O PL, partido do presidente, porém, ensaia lançar o senador Carlos Viana ao governo estadual.

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