Fabrício Queiroz movimentou-se para sair candidato a deputado federal para retaliar um dos assessores de Jair Bolsonaro de quem ele mais tem mágoa: o ex-sargento do Bope Max Guilherme Machado de Moura, assessor especial e segurança do presidente.
Queiroz se ressente de Max não o ter apoiado nos últimos anos, em especial porque foi Queiroz quem apresentou Max ao presidente.
O ex-sargento já anunciou que se candidatará a deputado federal este ano, e sonha em receber o aval do presidente para lançar-se como Max Bolsonaro. Queiroz acredita que, se ele também sair, não só se elege como inviabiliza a vitória do rival.
Max Guilherme trabalha com Bolsonaro há oito anos e está sempre ao lado do presidente, tanto nas conversas no cercadinho em frente ao Planalto, quanto em viagens oficiais. O assessor já acompanhou o presidente em internações e estava na segurança de Bolsonaro no episódio da facada.
