Foi apresentada ao diretório nacional do PT, no dia 26 de março, uma proposta para retirar o deputado Washington Quaquá de uma das vice-presidências do partido.
O pedido foi assinado pelos petistas Jandyra Uehara, Júlio Quadros, Natália Sena, Patrick Campos e Valter Pomar.
No último dia 10 de abril, o historiador Valter Pomar, um dos signatários do requerimento, pediu que o tema fosse pautado na próxima reunião da Executiva Nacional do PT em razão de Quaquá ter faltado à votação que manteve a prisão de Chiquinho Brazão, no mesmo dia 10.
Como contou a coluna, Quaquá não esteve na votação que votou a prisão do deputado Chiquinho Brazão, apontado, com seu irmão, como mandantes do assassinato de Marielle Franco. O vice-presidente do PT poderia ter votado online. A família Brazão é aliada de Quaquá no Rio de Janeiro.
(Atualização às 17h20 do dia 17 de abril de 2024: Em nota à coluna, a assessoria de imprensa do deputado Quaquá disse que o requerimento que pediu sua saída da vice-presidência do PT foi indeferido no mesmo dia que foi apresentado, no dia 26 de março.)
