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CNI pede que presidenciáveis implementem economia de baixo carbono

Estudo foi enviado a todas as campanhas que disputam o Planalto

atualizado 07/07/2022 13:30

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Faturamento da indústria cai ao menor nível desde junho de 2020 José Paulo Lacerda/CNI

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) propôs a todos os candidatos à Presidência que se comprometam com investimentos na economia de baixo carbono. O pedido, que prevê um sistema com o menor impacto ambiental possível, consta de um estudo de 64 páginas sobre a nova política industrial.

O documento citou como exemplo a Alemanha, que implementou uma política de transição energética focada em fontes renováveis. Entre as medidas estão reduzir o consumo de energia, incentivar o uso de veículos elétricos e cortar a emissão de gases de efeito estufa.

“O desenvolvimento produtivo e tecnológico deve, portanto, estar alinhado às ações para promoção da economia de baixo carbono”, afirmou o estudo, enviado aos presidenciáveis como sugestões para os planos de governo. O tema foi debatido na CNI na última semana, em um evento com Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB). Segundo o documento, cada R$ 1 produzido na indústria adiciona R$ 2,43 à economia.

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