Jair Bolsonaro continua tendo uma intenção de voto bem inferior entre eleitoras mulheres, tal qual em 2018. Quando deputado, Bolsonaro sempre se associou a pautas ligadas ao universo masculino, protagonizou ataques misóginos e nunca se preocupou em defender direitos das mulheres e nem mesmo em criar uma imagem positiva junto ao público feminino. O preço foi pago em 2018 e, segundo a última pesquisa Ipec, será um problema também em 2022. Na análise de hoje, eu comento as razões disso e o risco que esse abismo de gênero representa para a reeleição do presidente. Assista à análise.