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A “faculdade conservadora” de Eduardo Bolsonaro

O curso, que terá em sua maioria candidatos do PL como professores, conta até com aulas sobre "como votar em 2022"

atualizado 18/05/2022 5:43

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Janones Eduardo Bolsonaro Rafaela Felicciano/Metrópoles

Eduardo Bolsonaro criou uma “minifaculdade do conservadorismo”, como ele mesmo definiu, para educar pessoas que têm interesse em “fugir do marxismo cultural” supostamente ensinado nas faculdades brasileiras. O curso, que terá em sua maioria candidatos do PL como professores, conta até com aulas sobre “como votar em 2022”.

O filho do presidente, que é candidato à reeleição pelo PL, anunciou o curso em uma live com o blogueiro bolsonarista Nikolas Ferreira, candidato do partido à Câmara dos Deputados por Minas Gerais, na noite de segunda-feira (16/5).

Entre os professores, estão bolsonaristas que nunca disputaram cargo, como o ex-jogador de vôlei Maurício de Souza, Damares Alves, Mário Frias e Alexandre Ramagem.

Segundo Eduardo, o curso é um “preparatório para enfrentar as mentiras da esquerda e para assumir um papel na defesa do Brasil”. Entre os tópicos que serão ensinados, estão jornalismo, feminismo, defesa do agro e ativismo judicial, ou melhor, o que Eduardo Bolsonaro acha que é o jornalismo, feminismo, defesa do agro e ativismo judicial.

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