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Venda de Kit Covid cai no DF com vacinação e combate às fake news

Pesquisa do Conselho Federal de Farmácia mostra que houve redução de 65% na venda de ivermectina e de 48% da hidroxicloroquina

atualizado 23/03/2022 13:55

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cloroquina Divulgação/Ministério da Defesa

As vendas dos medicamentos do Kit Covid tiveram queda nas farmácias do Distrito Federal nos últimos meses, segundo o Conselho Federal de Farmácia. É um resultado da redução dos casos da Covid-19 com a vacinação e do combate às fake news que ligavam o uso dos remédios à melhora de pacientes.

De dezembro de 2021 a janeiro de 2022, a comercialização de ivermectina teve redução de 65%  na capital federal. No início da pandemia, houve um aumento de 1.489% nas vendas do medicamento.

Entenda como funciona o autoteste para detectar Covid:

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Utilizado em diversos países, o autoteste de Covid está em pauta na Anvisa para ser liberado no Brasil ainda em janeiro. Segundo o Ministério da Saúde, esse tipo de exame pode ser importante para ajudar no controle do coronavírus
Diante da iminência da liberação, muitas pessoas no Brasil ainda não sabem como funciona o teste e nem como realizá-lo
O autotestes de Covid nada mais é que um exame capaz de buscar proteínas características da superfície do coronavírus. O teste é composto de anticorpos capazes de identificar estas proteínas. Ao encontrá-las, ele dá positivo
No caso de o resultado ser negativo e a pessoa estiver com sintomas característicos da infecção pelo vírus, especialistas afirmam que é preciso continuar investigando, principalmente se o paciente teve contato com outra pessoa infectada
Apesar de existirem diversas marcas de autotestes de Covid, o passo a passo é o mesmo na maioria dos exames domiciliares para detectar a doença
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O autoteste de Covid-19 é um exame rápido de antígeno que pode ser feito pela própria pessoa por meio da coleta do material no nariz com cotonete. O resultado sai de 15 a 20 minutos e é indicado para quem está apresentando os primeiros sintomas da doença

Getty Images
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Utilizado em diversos países, o autoteste de Covid está em pauta na Anvisa para ser liberado no Brasil ainda em janeiro. Segundo o Ministério da Saúde, esse tipo de exame pode ser importante para ajudar no controle do coronavírus

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Diante da iminência da liberação, muitas pessoas no Brasil ainda não sabem como funciona o teste e nem como realizá-lo

whitebalance.oatt/ Getty Images
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O autotestes de Covid nada mais é que um exame capaz de buscar proteínas características da superfície do coronavírus. O teste é composto de anticorpos capazes de identificar estas proteínas. Ao encontrá-las, ele dá positivo

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No caso de o resultado ser negativo e a pessoa estiver com sintomas característicos da infecção pelo vírus, especialistas afirmam que é preciso continuar investigando, principalmente se o paciente teve contato com outra pessoa infectada

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Apesar de existirem diversas marcas de autotestes de Covid, o passo a passo é o mesmo na maioria dos exames domiciliares para detectar a doença

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Para uma maior eficácia, é necessário que as mãos estejam devidamente higienizadas

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O kit vem com cotonete, um pequeno tubo, uma solução aquosa e uma tira de testagem

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Caso apareça duas linhas vermelhas, uma ao lado de cada letra, o seu resultado foi positivo para coronavírus. Caso apareça apenas uma linha vermelha ao lado da letra C, o resultado foi negativo. No caso de nenhuma linha aparecer ou aparecer ao lado da letra T, o resultado foi inválido

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Todo o procedimento é simples e feito em poucos minutos. As marcas garantem 85% de eficácia na detecção do vírus. Se aprovado no Brasil, será necessário que o resultado seja registrado no SUS. Até o momento, não há definição quanto ao uso do autoteste no país. A Anvisa pediu mais dados ao Ministério da Saúde e adiou a decisão

Boy_Anupong/ Getty Images

A procura por hidroxicloroquina nas farmácias do DF também caiu. Houve diminuição de 48% das vendas, entre novembro de 2021 e janeiro de 2022, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Segundo a conselheira federal pelo DF, a farmacêutica Gilcilene Maria dos Santos El Chaer, a baixa na venda dos medicamentos é resultado do combate às fake news, mas os medicamentos ainda são procurados nos estabelecimentos.

“No caso da cloroquina, antes da pandemia, as vendas variaram cerca de 7% entre 2018 e 2019, enquanto depois do novo coronavírus, entre 2020 e 2021, aumentou 206%. Então, embora a tendência para os próximos anos seja de declínio, ainda há interesse pelos medicamentos”, afirmou a conselheira.

A procura pela azitromicina ainda está em alta, segundo a pesquisa do Conselho Federal de Farmácia. Houve um aumento de 17% nas vendas do remédio entre novembro de 2021 e janeiro de 2022, no DF.

A nível nacional, a comercialização de azitromicina cresceu 50% no período. A conselheira federal disse que o aumento pode ser explicado pelo uso do remédio em alguns casos de complicações da Covid-19 e também nos casos de Influenza H3N2.

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